Lena Luthor uma mulher empoderada, casada com James Olsen a mais de 3 anos, atualmente o seu casamento passava por uma crise. S/n Jones uma garota totalmente oposta, marrenta, decidida, mas a sua vida vira de cabeça para baixo com a morte da sua mel...
— Oh, não, eu não tenho filhos -a mesma caminha até uma proltona que tinha no quarto e se senta-
— Então, como você sabia o que fazer para acalmar a bebê?
— Sabe, eu estive praticando para quando eu fosse mãe -a mesma sorri, parece está se lembrando de algo- mais isso infelizmente não aconteceu -o sorriso da mesma morre-
— Por que? -ela me olha- se não quiser falar está tudo bem...
— O meu marido não quis ter um filho ou uma filha comigo -a mesma fala e desvia o olhar para o chão-
— Seu marido e um babaca
— Sim, ele é -a mesma continua com o olhar focado no chão- pena que eu percebi isso tarde demais...
Dia Seguinte
Acordo com os raios solares que adrentavam o meu quarto, me levanto da cama devagar para não acordar a bebê, caminho até o banheiro faço minhas H.P, assim que termino minhas H.P, saio do banheiro, vou direto para a cozinha.
Pego uma maça e começo a comer, logo em seguida escuto a bebê chorando, deixo a maçã em cima do balcão, caminho até o quarto e pego a mesma.
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— Não chora -olho para o relógio, vejo que já se passava das 08:30, volto o meu olhar para a bebê- você deve está com fome...
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No momento eu me encontrava adrentando uma farmácia que ficava no centro da cidade, uma atendente caminha na minha direção.
— Olá, bom dia, em que posso ajudar? -a mesma fala sorridente-
— Olá, bom dia, eu gostaria de comprar coisas para essa bebê
A atendente olha para a bebê e sorri
— Sua filha e linda
— Uh, obrigada...
— Puxou a beleza da mãe -a mesma me olha-
— E, ela puxou...
— Bom, o que você gostaria de vêr?
— Leite, frauda, etc...
— Ok, vem comigo -a mesma começa a caminhar, sigo ela-
— Ela definitivamente estava te cantando -a Lena aparece do meu lado-
— Meu Deus, da para você parar de aparecer assim?
A atendente se vira para mim e começa a me encarar.
— Está tudo bem com você?
— Sim -sorrio fraco- e que as vezes eu costumo falar sozinha...
Vejo a Lena prender o riso.
Você me paga assombração...
A atendente se vira e começa a caminhar novamente.
