- Matheus -
estaciono o carro em frente a casa da Luana, desço e entro direto vendo o Victor e o Víbora andando pra um aldo e pro outro.
Victor:eu to ficando maluco - ele me olha e se aproxima me abraçando todo sensível.
Matheus: eu to vendo - bato nas costas dele e me separo - quando vcs viu ela por último?
Víbora: assim que vcs chegaram eu vi ela e depois não falei mais.
Victor: ela me respondeu de manhã e depois sumiu - franzo as sobrancelhas.
Matheus: fodeu - encaro os dois - e oq deu o ratreio?
Victor: celular desligado e última localização foi aqui - eu fico calado pensando.
Matheus: a Raquel - falo como um estralo na mente - ela tava ameaçando ela esses dias - vibora me encara.
vibora: como aquela filha da puta entrou aqui e ninguém viu? e ainda saiu com minha irmã, porra.
victor: agora não tem a porra de um fofoqueiro pra ver né.
Matheus: calma caralho, pode ser, eu não tenho certeza de nada - o victor bufa desesperado e sai la pra dentro indo pra cozinha.
vibora: a Jade - ele lembra - ela pode ter ido dormir lá.
Matheus: não foi - falo baixo e nego com a cabeça, ele franze as sobrancelhas e eu coloco o dedo na boca pra ele ficar quieto.
victor: como a gente vai achar ela? - ele volta com um copo de água na mão.
Matheus: não faço a mínima ideia.
--
ninguém conseguiu a voltar a dormir, fomos caçar, encontrar algo, oq fosse, conseguimos a placa de um carroz agora é 11 da manhã e o perigo ta vindo aqui pra ver oq consegue fazer.
pego o celular na minha cintura e mando uma mensagem pra doutora falando que a gente precisa conversar, é a amiga dela porra, eu vou contar. A gente marca de se encontrar la na pista daqui a pouco, vou aproveitar pra tentar tirar mais alguma informação da Raquel.
guardo o celular de novo e passo o olho na avenida, to na barreira, montado na minha moto, logo vejo a moto do perigo, os moleque dão espaço e ele logo para do meu lado.
perigo: eai - ele faz toque comigo - to com tudo aqui, vamos la - eu assinto ligando a moto, ele acelera dali e eu vou logo atrás subindo pra boca.
paro a moto de qualquer jeito, Víbora e Vl q tão na porta ja entra e eu entro com o perigo, ele pega o notebook dentro da bolsa colocando em cima da mesa e se senta na cadeira.
perigo: preciso do nome dela, a placa do carro que vocês falaram, se ela ja tem alguma coisa na polícia e se tiverem a caixinha do celular é bom - ele fala olhando pra gente.
victor: eu busco a caixinha - ele sai dali na pressa.
vibora: Luana Macedo, ATZ-7*45.
Matheus: eu sei que ela se fez boletim de ocorrência e essas parada, aliás, contra a mulher que a gente acha que pegou ela, a Lua nunca foi presa não, a mulher la sim - ele começa a digitar as coisas la rápido.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Inevitável
Tienerfictie☆ livro bônus ☆ +16 | Rocinha, Rio de Janeiro, RJ (libertinagem) 𝑆𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑟 𝑒𝑟𝑟𝑎𝑑𝑜, 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑠𝑒𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑒𝑣𝑖𝑡𝑎𝑣𝑒𝑙 𝑒 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟𝑎 𝑛𝑜 𝑝𝑖𝑜𝑟 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜.