•Capitulo 11: Acerto de contas•

95 4 37
                                    

                     Sarah meyers

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

                     Sarah meyers

     Acordo amarrada numa cadeira, com uma fita na boca, meus braços e pernas presos, junto com meu pulso.

     Na minha frente, estava Jinx, de olhos rosas brilhantes, sentada na minha frente.

      —Finalmente acordou... -ela disse sorrindo. -Pensei que tinha te matado de vez. -Tentei me soltar. -Nem tenta, não vai conseguir se soltar gracinha.
 
      Eu sinceramente, tô com um certo medo.

       —Bom, eu não vou te matar agora. -Ela disse calibrando a arma. -Mas tô afim de me divertir.

       Aí eu tô fudi-.

       Ela levanta, vem em minha direção, e senta no meu colo.

       —Tu não fica espantada quando é a Jully em cima de você não é? -Ela ri, e eu faço um olhar sério. -Ah... Não precisa ficar braba comigo. -Ela coloca o braço em volta do meu pescoço, ô guriazinha pesada.

       Tento me soltar, me debatendo, tentando tira-la de cima de mim, mas ela não saia.

       Xiu, para quieta, euem. -Ela disse apertando minha bochecha, num pulo, ela tira a fita da minha boca e eu posso respirar. -Sentiu falta do ar? -Ela riu.

       —O que você quer comigo? -Pergunto séria.

       —Ah querida, antes eu queria te matar, agora eu quero apenas você. -Ela se arruma, agora ela está com as pernas em volta da minha cintura, e os braços em volta do meu pescoço.

       —Me solta. -Digo em tom autoritário. -Agora!

       —Você não manda em mim querida. -Ela argumentou. -Você tá bem vulnerável, posso te matar fácil.

      —Vai a Merda. -não me seguro, e acabo xingando.

      Ela sorri. Vejo ela pegar uma faca da cintura, e coloca em posição vertical na minha bochecha, fez carinho com a faca na minha pele.

     Ela afunda um pouco e eu dou um gemido de dor baixinho, assim, fez um corte na minha bochecha.

     Eu não disse que queria me divertir? -Ela disse já sabendo a resposta. -Eu posso cortar você mais ainda se não calar a boca...

     Ela apertou meu queixo, me perfurando com as unhas coloridas.

     Mas alguém bate na porta, deu para ouvir daqui.

     —Merda. -Ela reclama. -Já volto puta.

      Ela sobe as escadas, agora percebi que tô no porão.

☯︎𝐀 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐬𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐭𝐨𝐲𝐦𝐚𝐤𝐞𝐫/ LIVRO 01☯(concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora