Sarah meyers
Acordo amarrada numa cadeira, com uma fita na boca, meus braços e pernas presos, junto com meu pulso.
Na minha frente, estava Jinx, de olhos rosas brilhantes, sentada na minha frente.
—Finalmente acordou... -ela disse sorrindo. -Pensei que tinha te matado de vez. -Tentei me soltar. -Nem tenta, não vai conseguir se soltar gracinha.
Eu sinceramente, tô com um certo medo.—Bom, eu não vou te matar agora. -Ela disse calibrando a arma. -Mas tô afim de me divertir.
Aí eu tô fudi-.
Ela levanta, vem em minha direção, e senta no meu colo.
—Tu não fica espantada quando é a Jully em cima de você não é? -Ela ri, e eu faço um olhar sério. -Ah... Não precisa ficar braba comigo. -Ela coloca o braço em volta do meu pescoço, ô guriazinha pesada.
Tento me soltar, me debatendo, tentando tira-la de cima de mim, mas ela não saia.
—Xiu, para quieta, euem. -Ela disse apertando minha bochecha, num pulo, ela tira a fita da minha boca e eu posso respirar. -Sentiu falta do ar? -Ela riu.
—O que você quer comigo? -Pergunto séria.
—Ah querida, antes eu queria te matar, agora eu quero apenas você. -Ela se arruma, agora ela está com as pernas em volta da minha cintura, e os braços em volta do meu pescoço.
—Me solta. -Digo em tom autoritário. -Agora!
—Você não manda em mim querida. -Ela argumentou. -Você tá bem vulnerável, posso te matar fácil.
—Vai a Merda. -não me seguro, e acabo xingando.
Ela sorri. Vejo ela pegar uma faca da cintura, e coloca em posição vertical na minha bochecha, fez carinho com a faca na minha pele.
Ela afunda um pouco e eu dou um gemido de dor baixinho, assim, fez um corte na minha bochecha.
—Eu não disse que queria me divertir? -Ela disse já sabendo a resposta. -Eu posso cortar você mais ainda se não calar a boca...
Ela apertou meu queixo, me perfurando com as unhas coloridas.
Mas alguém bate na porta, deu para ouvir daqui.
—Merda. -Ela reclama. -Já volto puta.
Ela sobe as escadas, agora percebi que tô no porão.
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