Sarah meyers.
Já se passou 1 semana que estou treinando, treinando duro. Meu tio e meu pai não são tão ruins, mas o treino para matar é duro para caralho.
Já lancei tantas flechas... Agora nesse exato momento tô tentando desviar de pequenas rochas, ou seja, pedras.
Já me acertaram tantas vezes na perna, minha mãe e Jully ficam assistindo, e cada golpe, elas fazem aquela expressão de "Essa doeu".
Mas eu estou melhorando um pouco, bom... pelo o que eles disseram.
Mas saindo dos pensamentos, eu "sem querer", peguei a pedra do tamanho de minha mão, que veio com uma velocidade inimaginável.
Todos dali se espantaram.
—Ela tá melhorando. -O pop cochicha enquanto Jason, deu um sorriso de "Que orgulho".
Acabo cedendo e sorrindo também.
(...)
Minha mãe vai ter que ficar na casa dela, caso algo aconteça aqui, ela não seja uma vítima.
Eu fiquei muito mais próxima da Jully nesses dias, tipo, muito mesmo. Eu realmente gosto daquela garota, eu a amo.
Eu estou deitada na cama, descansando, já que já é madrugada.
—Ruivinha? -ju disse enquanto abria a porta devagar, e entrava.
—Sim? -Pergunto me sentando na cama.
—Será que eu posso ficar com você, só um pouco? Eu tive outro pesadelo. -Percebi que ela tá tendo muitos pesadelos ultimamente.
—Claro. -Confirmo, ela vem e deita ao meu lado, deito junto dela. Ela se aproxima um pouco, ficando com seu rosto a frente do meu pescoço.
Ela acaba me abraçando, e eu a abraço de volta..
—Ruivinha... -Ela me chama pelo apelido. -Você gosta de mim? -Ela pergunto, sinto que algo trancou...
—Bom... -Eu penso no que eu vou falar. -Para ser sincera... Sim. -Ela levanta a cabeça me olhando, com os olhinhos brilhando. -Eu gosto de você. -Essas palavras saíram mais difíceis do que o normal.
—Eu também... -Ela disse, sorrindo. -Para ser sincera também, eu gostava de você desde que a gente tinha 13 anos. -Ela sorri, sem mostrar os dentes.
Puta que pariu, eu comecei a gostar dela quando eu também tinha 13 anos.
Eu sorrio como resposta, e seu rosto chega mais perto do meu. Começamos um beijo suave e calmo, onde eu a aperto mais contra meu corpo...
Nos separamos por falta de ar, e ficamos nos olhando, nossos olhos pareciam brilhar.
Até que ela acomodou sua cabeça no meu braço, e fechou os olhos lentamente... E finalmente dormiu.
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