Sarah meyers
A Caroline foi direto pro hospital, acabou deslocando o braço. Mas sinceramente.... Eu não ligo.
Já tive minhas aulas e estou indo direto para casa, na mesma rua deserta.
Eu me sinto tão cansada, mas tão... Acabada.
Eu sinto falta da Jully, eu perdi ela ontem e cara... A sensação é uma merda.
Eu comecei a chegar perto da minha casa mas... havia policiais e ambulâncias na frente da minha casa?
Eu corri até o local, e estava cheia daquelas fita amarela da polícia.
—Quem é você? -Uma policial pergunta.
—Ela mora na casa. -A mesma policial que eu vi quando meu avô morreu.
—O-o que aconteceu? meu Deus, cadê minha mãe???!!! -Eu perguntei desesperada, tentei avançar mas a policial me segurou.
—Você não pode entrar, sinto muito... -ela disse, me segurando, eu acabei me irritando e a empurrando e avancei, fui por baixo da fita e fui correndo pra dentro de casa. -QUERIDA, NÃO VEJA ISSO.
Eu entrei em casa e vi... Dois homens, examinando o corpo da minha mãe, ela estava... Pálida.
Sua garganta havia sido cortada, vários cortes pequenos nos braços e marcas de mãos, e na parede... escrito toys.
Eu não me segurei e... Comecei a chorar.
A policial veio por trás de mim, e me levou para fora. Eu fiquei de joelhos na grama só chorando, várias pessoas olhando para mim, com olhares de pena.
A policial fez carinho nas minhas costas para eu me acalmar, não me segurei e acabei a abraçando.
Maldito... MALDITO... ESSE DESGRAÇADO!
ESSE INÚTIL QUE EU CHAMEI DE PAI, MATOU MINHA MÃE, A MINHA MÃE. EU VOU MATAR ELES... VOU MATAR TODOS ELES ALGUM DIA!
Enquanto eu me derramo em lágrimas, uma figura vem até mim.
—Quem é o senhor? -a policial diz, há um homem na nossa frente.
—Sou tio dela, o que aconteceu? -Espera... A voz do candy pop?
Ele tava... Em uma forma humana.
—A mãe dela foi assasinada brutalmente. -Ela responde. -Como eu posso ter certeza que o senhor é tio dela?
—Tio... -Eu disse entre lágrimas, eu o abracei.
A policial me olhava, com pena nos olhos.
(...)
Depois de resolvermos tudo na delegacia, eu e pop estávamos na floresta, ele já estava na forma de creepypasta.
—O que aconteceu lá pequena pica pau? -Ele me perguntou, estávamos sentados num tronco.
—Quando eu cheguei... Estavam todos ali... Eu entrei em casa e... -Eu tentei explicar com dificuldade. -Eu vi ela ali, morta, machucada... E na parede... Escrito toys. -Eu disse com raiva.
—Acha que Jason faria isso? -Ele me perguntou.
—Eu tenho certeza. -Disse sem manter contato visual, enquanto meus cabelos ficavam brancos aos poucos.
—Pequena pica pau, tu vai ter que ir morar com o Jason agora. -Ele disse e eu o olho com indignação. -Ele é o único parente próximo daqui. Sua vó se mudou não é?
Eu permaneço em silêncio, ele fica me olhando.
—Vamos lá. -Ele levanta e eu levanto junto, secando minhas lágrimas, eu já estou em forma normal, ele vai caminhando mas continuo no mesmo lugar. -Você não vem?
Eu o olho, com um sorriso sem humor.
—Foi mal tio... -Ele fica me olhando confuso. -Manda meu pai pro inferno por mim? Obrigada. -Eu disse ainda sorrindo.
—Sarah, você não pode ficar sozinha, pensa na porra do perigo. -Nunca tinha ouvido ele falar palavrão.
—Eu não tenho medo do perigo mais tio. -eu digo de costas para ele, mas o olhando de canto. -Eu na perdi minha sanidade a muito mais tempo do que você imagina...
Eu saí caminhando, ele foi atrás de mim, mas consegui o despistar.
Eu vou sair dessa cidade mixuruca, eu vou morar com minha avó, eu me recuso de morar com aquele monstro...
Fiquei andando pela estrada, na noite, escura e não havia uma alma viva ali.
—Sarah! -Ouço uma voz, era o hoddie. -O slender quer falar com você. -Ele veio enquanto os outros dois vieram atrás.
—Esse tipo de conversinha não vai adiantar mais. -Disse com grosseria, enquanto me virava para os olhar, eles viram meu rosto fudido, pele pálida e eu não tinha mais expressão. -Fala pro chefe de vocês que eu não vou. -Digo, me viro mas paro quando... Ouço a arma sendo carregada, sim, hoddie havia carregado a arma.
—Não insiste Sarah, não faça a gente fazer isso. -Masky falou.
Eu dou um sorriso, e acabo soltando uma risada, eles não entenderam nada.
—Tentem me pegar. -Disse confiante, e ainda sorrindo.
Uma porta roxa aparece atrás de mim, e eu entro nela rápido, e ela logo some.
Cheguei no local onde compra passagens para ir de ônibus, eu tinha caído no chão, ao lado.
Eu consigo comprar a passagem, e volto para minha casa, e faço uma mala cheia de coisas, roupas, e etc.
—Tem certeza que quer ir mesmo embora? -a vizinha que era amiga de minha mãe, me perguntou, pela sua expressão, ela estava bem preucupada.
—Não quero mais ter que vir aqui e lembrar do que aconteceu... -Respondo. -Fiquem bem. -Digo sorrindo, e eu já tinha pedido expulsão da escola em.
Eu saio dali, mas espera... Eu ainda tenho que fazer duas coisas....
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________________||||_________________Eita que a Sarah tá insana...
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â¯ïžð ðð¢ð¥ð¡ð ðð ð£ðð¬ðšð§ ðð¡ð ððšð²ðŠðð€ðð«/ LIVRO 01â¯(concluÃda)
Fanficâïžïžïž â¯ïžðºðððð, ððð ðððððð ð ð ððððððð ðððððð, ððððð ððð ð ð ðððððððð, ð ððð ðððð 17 ðððð. ðŽððð ððððð ððð ððð ððÌð, ððð ððð ðððððð ððððð, ð±ðððð, ððð...