eighteen

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Seul, 20:01pm.
Minho pov.

Ah! Já era pra Jisung ter chegado! Ele marcou 20:00 e já são...20:01--- Ok, talvez eu esteja SÓ UM POUCO ansioso pra nossa "saídinha". Pedi pra que Rosé ficasse com os meninos, ela aceitou numa boa.

Assim que ouvi o barulho da buzina do carro de Han, eu desci as escadas correndo e fui até a porta, não deixando de antes mandar um beijinho pros meninos, que estavam no sofá.

Tranquei a porta e joguei a chave por baixo, corri até o carro de Han e entrei, sorri pra ele e coloquei o cinto.

—Me desculpe o atraso, acabei tendo que passar num posto de gasolina.—Sorriu e me olhou, me olhou de cima a baixo e deixou um suspiro. Corei um pouco pelo ato repentino e ri de nervoso.—Tá gatão em.

Ri e me encolhi, já tínhamos intimidade o suficiente pra brincarmos assim, e eu amava!

—Você também tá gatão, sung.—Dei um sorriso e abri a janela, estava um pouco friozinho, mas nem tanto, dava pra suportar.

Estava ameaçando chover, haviam algumas nuvens escuras no céu, e as vezes faziam alguns barulhos de trovões, mas não muito altos.

Han começou a dirigir, em direção a algum lugar, na qual, eu não sabia onde era.

—Onde vamos?—Perguntei, um pouco curioso, não reconhecia o caminho que estava fazendo.

—Você gosta de ver filme, né?—Disse, parando no sinal vermelho, logo me olhando em seguida.

—Gosto sim! Na verdade, eu amo.—Dei uma risadinha sem graça e apoiei minha cabeça no canto da porta.

—E de beber? Mas não beber até cair, tipo, uns golinhos.—O sinal abriu, e então, ele começou a dirigir novamente, agora já estávamos na avenida principal, onde ligava cidades e até outros bairros mais longes um dos outros.

—Gosto! Amo!—Sorri pra ele, ele ficava tão atraente sério...Lee Minho! Dês de quando você começou a reparar no Han dirigindo?

—Gosta de ver o céu?—Dirigiu um pouco mais rápido.

—Gosto muito! amo!

—Ótimo, então você vai amar.—Piscou pra mim.—Ah! E a última pergunta. Gosta de ficar deitadinho numa cama, vendo filme, enquanto ouve o sonzinho da chuva?

—Um dos meus passatempos favoritos.—Cruzei minhas pernas, ficando confortável novamente.—Mas eu sinto que falta alguma coisa....na verdade, que falta alguém.

—Alguém? Quem?—Disse, prestando atenção na estrada.

—De você.—Disse e corei um pouco, desviando meu olhar dele, envergonhado.

Ele não disse nada, o olhei de soslaio e vi que o mesmo sorria, um sorrisinho meio safado e convencido.

—Convencido.—Zombei.

—Sou mesmo!—Riu.

[...]

—Você não vai me assassinar não, né?—Perguntei, subindo o grande morro por uma trilha, acompanhado por Han, que levava uma lanterna.

Pais solteirões¡ °Minsung.°Onde histórias criam vida. Descubra agora