• Parte dois (última): Talvez.

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⚠️Essa história contém linguagem inapropriada, sexo explícito e drogas lícitas.⚠️

Ódio

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Ódio.

Era isso que ela sentia por si mesma.

O seu peito doía tanto, e na sua garganta com certeza havia um nó, porém ela suspeitava que um caroço estava ali, pois o encomodo la era grande.

Lembrar da feição de Steve, após ele ouvir tudo que ela disse à ele, não era fácil, ainda mais quando Natasha tinha certeza, na verdade, quando Romanoff sabia e sentia, que aquelas duras palavras, haviam doido mais nela do que nele.

Só havia doído tanto assim, porque não era aquilo que a loira queria, não era aquilo que ela sentia, mas como já foi dito: era aquilo que ela precisava falar.

Depois de duas semanas inteiras sendo ignorada por ele, que ela percebeu o quanto ele estava machucado, e isso de uma certa forma acabava com Romanoff, que só queria lhe ver bem, e não sofrendo. Porque para ela estava tudo bem a mesma sofrer, e carregar mais uma dor e frustração, agora ele carregar isso, era demais, pois Steve não merecia.

Após contar sua história noturna a Ava, Natasha partiu para o seu quarto, além de magoada ela estava exausta e frustrada. Um bilhão de coisas estavam dominando os seus pensamentos.

Ela estava quase cedendo, não estava gostando de ficar longe dele, queria que ele lhe olhasse como ele lhe olhava todas as manhãs; com carinho e com amor, queria que ele a abraçasse as vezes do nada, que te dissese coisas legais e que te beijasse do jeito que ela passou a gostar de uns tempos para cá, era difícil admitir que ela queria todas essas coisas, mas ela admitiu, porque ela queria. Mas agora a realidade era outra, agora nem nos olhos dela ele olhava, e isso doía tanto.

Com toda coragem que ela pode reunir naquele momento, Natasha se levantou de sua cama, e descidiu que iria conversar com ele, talvez pediria mais uma desculpa, e diria que se arrependeu por deixar que o "eles" acontecesse, pois ela já sabia que acabaria assim.

— Steve!-exclama alto, assim que abre a porta do seu quarto, e se assusta ao ver ele lá parado.

— É… oi…-murmura olhando para baixo.

— Eu estava indo falar com você agora.

— Que bom, eu acho... não sei. Bem, eu vim falar com você.

— Entra.-dá passagem para ele passar pela porta.

— Eu acho melhor não. 

— É melhor do que conversar no corredor.-ele concorda com a cabeça e entra, assim que dentro do quarto, ela fecha a sua porta.

— Bem, eu vou ser breve Natasha.

— Eu também.-passa por ele e anda até sua cama.

— Então vai você primeiro.-murmura o homem em pé.

Pov - RomanogersOnde histórias criam vida. Descubra agora