O Baile

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Jumpol deitou na cama, permitindo que Gun subisse em seu colo, descansou as mãos nas coxas grossas e entregou o controle de tudo nas mãos do menor.

As bocas dos dois, se moviam agora em harmonia, respondendo aos movimentos uma da outra como se sempre soubesse o próximo passo.

Jumpol deixou uma de suas mãos tirar uma das mãos de Gun de seu pescoço e a levou ao seu pênis duro sob a cueca.

Então o menor se afastou minimamente, permitindo que os dois buscasse o ar.

—No passado, eu nunca permiti que você fizesse nada, agora... Tudo o que eu mais quero, é que você assuma o controle.

Gun mordeu o lábio, sua mão trêmula entrou dentro da cueca segurando o membro quente e pulsante. Os olhos dele engolindo os de Jumpol.

Se Off Jumpol fosse um rei na história deles, agora ele via que aquele dia te de si, era o Deus que o cedeu o direito de guiar o povo em seu nome.

Aquele homem que o avaliava, enquanto despia seu corpo da última peça de roupa, ele parecia resplandecer diante de seus olhos, brilhar como se fosse uma fonte de luz, de calor, de tudo.

Ele era o ar que Jumpol respirava.

Ele era a água que Jumpol bebia.

Ele era a terra onde Jumpol construiria seu lar.

Ele era o fogo capaz de consumi-lo dentro de si, em um abraço que o mataria com seu calor.

Anos antes, quando Off o tratava como um bichinho ou um brinquedo que sempre teria ao seu alcance. Mesmo desejando ter Gun apenas por prazer, Jumpol sempre via um brilho único do filho da amante de seu pai, como se pertencesse ao Olimpo.

—Eu amo você Ter... —Ele murmurou, misturado em um gemido, assim que os lábios quentes do outro tocaram o seu pau ereto. E então a resposta de Gun foi afunda-lo em sua boca de uma só vez. O sugando e engolindo por completo, a cabeça de Off girou e suas mãos seguraram a cabeça do menor antes que ele pudesse se controlar.

Mas Jumpol não se moveu, ele não fez o que geralmente fazia, não afundou a cabeça do rapaz em si, ele apenas afagou o cabelo e gemeu o nome do menor com lentidão, o permitindo fazer aquela deliciosa tortura, com sua língua e boca, da forma que desejava.

Gun o teria da forma que quisesse, ele permitiria que Atthaphan tomasse seu prazer e desse a ele o prazer que achasse que ele merecia.

Ele queria poder merecer Gun por inteiro, queria poder mostrar o quanto estava entregue, que ele não era mais a pessoa que cometeu todos aqueles erros do passado.

Gun, levantou o olhar, ainda engolindo o membro pulsante, apenas para ver Jumpol o observar enquanto acariciava seu cabelo. Então ele apenas se concentrou em matar a sua fome de lamber aquele pau, ouvindo com prazer os murmúrios baixos que imploravam por mais.

—Ter... eu vou gozar... —Jumpol avisou baixinho, como se pedisse socorro. O menor levantou o tirando da boca, tirou a cueca diante de um Off faminto. —Posso... chupar você ?

Ele estava parado em pé, encarando o homem mais velho, buscando o menor resquício de piada. Mas tudo o que ele fez foi se sentar e tomar o pau úmido nas mãos, olhando para Gun, implorando pelo sim.

—P'Off... —Gun começou, mas se reteve por um momento. Ele havia decidido no escritório ainda, que seguiria o ritmo de Jumpol. —Pode.

Então ele o tomou em sua boca de uma só vez, com uma sede irresistível, de sentir o sabor do homem que amava. Usou sua língua para percorrer toda a extensão, sentindo o sabor levemente adocicado do líquido transparente que saia da cabeça rosada.

primeiro e único • OffGunOnde histórias criam vida. Descubra agora