A garota era fenomenal, de um corpo totalmente desenhado, eu nem sei quantas vezes perdi o foco em detalhes tão riscados. Uma pinta romântica no ombro ou os lábios tão macios. Mas sinceramente aquilo foi muito bom.
Júlia estava por cima de mim, após tirar a camisa voltou a me beijar, e suas mãos habilidosas desceram pelas minhas costas com as pontas das unhas lentamente, e depois, voltaram trazendo a minha camiseta junto. Ergui os braços para facilitar e então ela me olhou se eu fosse apenas um pedaço de carne.
– É, era isso mesmo que eu esperava de você. – Passou a mão nos próprios lábios como se tivesse se deleitando de algo. Virou meu rosto com um sorriso perverso, e veio beijando e lambendo levemente minha mandíbula, meu pescoço até chegar a minha orelha, sussurrando baixinho: – Me fode!
Eu ri entusiasmado, peguei a garota pela bunda e a girei. A deitando na cama e ficando por cima.
Peguei sua calça e abri, tentava não ir tão rápido com isso e ela me olhava séria, prendendo o cabelo num rabo de cavalo.
Retirei sua calça com certa precisão, minha mão foi ao seu pescoço automaticamente, então perguntei...
– Você curte? – Sorri.
– Ser sufocada? – Ela ergueu uma sobrancelha. O olhar cínico da garota me fazia ficar curioso sobre o monstro que ela realmente estava alimentando. – Só se você não tiver medo de apertar! – Bingo, faz sentido essa louca aparecer de cacharrel toda semana.
– Medo? De apertar um pescoço? – Ri.
Apertei o pescoço dela com a mão direita, enquanto percorri todo o seu corpo com a minha boca. Chupei um de seus seios e apertei com a mão esquerda e logo ali já comecei a ouvir seus leves gemidos. Desci a outra mão até o outro seio, os apertando e acariciando. E continuei descendo a minha boca até sua calcinha.
Abaixei lentamente com as mãos, e abracei suas coxas deixando minhas mãos a vista.
Fui dando lambidas e beijos ao redor de sua região íntima e ela delirava aos poucos, até que lentamente passei a língua em seu clitóris. Subia, de baixo para cima, lentamente a ouvindo arfar. Ofegante e em êxtase. Suas mãos vieram até meu cabelo o segurando forte, e eu achava aquilo muito motivador.
Comecei a chupar seu grelo com movimentos mais precisos e desci meus dedos até sua entrada, os colocando lentamente, movimentos repetidos até a garota gemer alto. Senti suas pernas apertarem minha cabeça e o sabor diferente na boca. Ela me pediu para parar e eu a ouvia rir desesperada para sair, me empurrando com as mãos.
– Me deixa montar em você? – Ela riu me virando. Desceu minhas roupas as tirando e se pôs em cima de mim, mas antes que começassemos, coloquei uma camisinha fina de maior precisão. Ela começou rebolando e quicando lentamente, ainda estava se adaptando ao meu membro, enquanto suas mãos arranhavam meu abdômen ou apertavam o meu pescoço com força. Era divertido e estava muito bom, ela xingava enquanto estava ali, gemia e as vezes se machucava.
– Caralho, Adam! – Era até estranho ver a Júlia, sendo diferente assim, inimaginável.
Soltei alguns gemidos, e falei algumas besteiras, a garota parecia adorar aquilo, mas infelizmente eu não terminava com facilidade. Ela era insistente e continuava sem reclamar. Eu a abracei e a virei novamente, prontamente a garota se virou e ficou empinada, jogando o longo cabelo para trás.
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PSICOPATA FRAGMENTOS
Mystery / ThrillerVOLUME 3/3 1 PSICOPATA 2 PSICOPATA - NAS SOMBRAS 3 PSICOPATA - FRAGMENTOS ↬ Antes de John ser o que é, ele foi humano. Teve sentimentos, preocupações e também se apaixonou. John era uma criança, mas nunca foi tratado como tal. Onde foi que as coisas...