Capítulo 17

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Eu gargalhou alto

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Eu gargalhou alto.

Caminho lentamente até ele, me abaixo para olhar em seus olhos e seguro firme em seu rosto com uma das mãos, afundado meus dedos o fazendo reclamar de dor.

- Quem era ele? - pergunto.

- Eu não sei. - rosna.

Atiro em seu pé sem tirar meus olhos do seus, ele grita de dor.

- E agora? Sabe? - meu peito está subindo e descendo rápido, o prazer de provocar dor e medo, é incrível.

- EU NÃO SEI! - grita com raiva. - Ele não me disse quem era, só disse que Antonella era alguém importante para ele, e me ofereceu um milhão de dólares para ajudá-lo.

- O que mais? - pergunto apertando mais fundo meus dedos.

- Nada, mais nada. - balança a cabeça para tentar tirar minha mão, mas não consegue. - Ele não me disse mais nada.

Solto seu rosto e me afasto um pouco.

- Só mais uma coisa. - chego bem perto do seu rosto. - Eu vou te matar, isso você pode ter certeza, mas será lentamente, vou tirar pedaços do seu corpo e dar de comida para os cães, e vou fazer questão que você assista eles se alimentando com a sua carne.

O medo volta para seus olhos.

- É esse olhar que eu gosto. - sorrio maldosamente e dói tapinhas em sua face. - Tirem ele daqui, joguem no buraco para que pense no que fez, logo terá seu castigo. - pisco para ele.

Meus homens saem do galpão o arrastando, deixando o rastro de sangue pelo tiro em seu pé.

- Você reconheceu aquele homem? - pergunto para Marco.

- Não, nunca o vi, mas para conseguir entrar aqui e tirar ela... Não deve ser qualquer um. - diz.

- Sim. - falo pensativo. - Encontre tudo sobre ele, tudo o que conseguir, duvido que tenha muita coisa, pesquise também sobre a vida de Antonella, se tem alguém importante, que posso ter ido atrás dela.

- Certo.

Nós saímos do galpão e entramos em nossos carros.

Dirijo de volta para Pescara.

Quando estou com Laura, é como se esse meu lado não existisse, como se eu realmente fosse uma pessoa boa, mas eu sei que estou longe disso.

Me Ajude a Amar - REVISANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora