Capítulo 18

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Alguns minutos depois, estacionamos em frente a casa, Eleonor queria carregar as compras sozinhas mas não permiti e fui ajudá-la

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Alguns minutos depois, estacionamos em frente a casa, Eleonor queria carregar as compras sozinhas mas não permiti e fui ajudá-la.

Entramos em casa e Dante aparece, ainda com a mesma roupa que saiu mais cedo, me ajuda com as sacolas.

Vamos para a cozinha, agradeço Eleonor e digo que hoje eu cuidarei da cozinha, ela concorda, saindo.

— Você está bem? — Dante pergunta me olhando confuso.

— Uhun, está sim. — claro, um cara qualquer me parou pra falar de um suposta ex sua, e eu nem sei o que sentir.

Será ciúme?

— Está quita. — começa a beijar minha nuca, mas eu desvio. — Tem algu...

Não deixo que ele termine.

— Quem é Antonella? — pergunto de uma vez.

Vejo Dante ficar pálido, sua olhar fica confuso e de certa forma assustado, ele se afasta de mim, tirando suas mãos da minha cintura.

— Não sei do que está falando. — é nítido que está mentindo, e isso me irrita.

— Não minta para mim Dante. — digo irritada. — Sam me falou para perguntar para você sobre ela, e agora um homem me para no mercado para dizer à você que Antonella mandou lembranças de Nova York, eu não sou idiota, então não me trate como tal.

— Como era o homem? — vejo seu semblante mudar.

— O que? Que diferença faz? — pergunto mais nervosa.

— Como era a porra do homem?!— ele bate na mesa me assustando.

Acho que meu rosto mostra o medo que senti dele nesse momento, porque ele se afasta.

— Desculpe. — ele pega um whiky e se serve. — Como era o homem? — pergunta de novo, mas dessa vez com mais calma.

— Quem é Antonella? — volto para o que quero saber, ele vai ter que me explicar, ainda mais depois desse show.

Ele respira fundo, virando o copo de whisky, o deixando vazio.

— Minha ex, uma mulher doente e perigosa, ela pode ter ficado sabendo sobre você e enlouqueceu. — diz de cabeça baixa, evitando olhar para mim.

— E o que ela poderia fazer? Uma ex ciumenta? Você conheceu meu ex marido, e eu te contei tudo o que aconteceu, poderia ter feito o mesmo comigo. — caminho até ele.

— Tem razão, me desculpe. —ele me abraça.

— Não esconda nada de mim outra vez. — levanto meu rosto olhando em seus olhos.

— Eu prometo. — da um beijo em minha testa. — Agora, como era o homem?

Reviro os olhos e falo para ele o que me lembro do homem, excluindo a parte que o achei lindo, óbvio.

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