Capítulo 25

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Acordo toda torna no sofá com o o pé da Emma na minha cara, começo a me levantar e sinto uma terrível dor no meu pescoço

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Acordo toda torna no sofá com o o pé da Emma na minha cara, começo a me levantar e sinto uma terrível dor no meu pescoço.

Levanto com calma para não acordar a Emma, que tá mais parecendo uma morta.
Pego meu celular e são nove da manhã.
Sam me deu folga hoje, disse para eu não me preocupar, para ficar segura.

Eu troco de roupa, coloco a mesma que vim ontem, pego minhas coisas e vou acordar Emma.

- Ei. - balanço seu braço, mas nada. - Emma! - balanço mais forte.

- Que?! - fala irritada.

- Eu já vou, mais tarde nos falamos. - falo.

- Tá. - se aninha no sofá e volta a dormir.

Saio da casa dela e Mendez está parado no mesmo lugar de ontem, ele desce e abre a porta para mim.

- Bom dia, Mendez, tudo bem? - o cumprimento.

- Bom dia senhorita, tudo. - eu entro e ele fecha a porta.

Ele entra atrás do volante e da partida no carro.

- Para a casa do senhor Martinelli? - pergunta me olhando pelo retrovisor.
- Sim. - dou um sorriso.

Ele começa a dirigir, e eu como sempre, observando a paisagem.

Começo a ficar ansiosa cada vez que ficamos mais perto da casa de Dante, eu não queria vê-lo ontem porque estava com raiva, a raiva passou, mas estou chateada e confusa.

Vou ter que me segurar pra não perguntar ou falar nada.

Sei que parece que estou fazendo merda, mas depois de tudo o que passei e o que fizeram comigo, eu não vou me desculpar por não confiar nas pessoas. Eu perguntei a ele, eu tentei, mas ele optou por mentir e continuar escondendo coisas de mim, como posso me entregar e confiar em uma pessoa assim?

Algum tempo depois, chegamos no prédio, Mendez entra na garagem e estaciona o carro, eu desço agradecendo Mendez e vou caminhando até o elevador.

O elevador se abre e eu entro, sinto um formigamento nas mãos.

Quando o elevador se abre, vejo Dante parado em frente a grande janela, de costas para mim, olhando para fora, está com uma caneca em mãos, e pelo cheiro que está no ambiente, acredito ser café, ele escuto o elevador e se vira para olhar.

Quando me vê, ele abre um grande sorriso, que correspondo da mesma forma, mesmo com raiva dele, eu senti tanta saudade desse homem.

Ele coloca o café na bancada da cozinha e vem caminhando até mim, eu tiro minha bolsa a colocando no sofá, quando Dante chega perto de mim, ele me pega no colo e me beija.

Sinto meu corpo se arrepiar quando nossas línguas se tocam, o desejo cresce dentro de mim.

- Nossa, que saudade eu estava de você. - sua voz rouca, e seu olhar quente me deixam molhada no mesmo instante.

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