Laura Kaminski com apenas 25 anos, carrega um passado cheio de dor e traumas. Mas ela recolheu seus cacos, se reergueu e recomeçou sua vida.
Mas algo que estava fora de seus planos, virou tudo de cabeça para baixo. Ela se apaixonou. Mas não por qual...
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- Isso... - falo ofegante.
Levo minhas mãos até seus cabelos os prendendo em meus dedos, enquanto ele me chupa.
Ele tira uma de suas mãos da minha cintura e me penetra com um dedo, me fazendo arquear as costas, sinto ele sorrir em minha intimidade.
Ele coloca mais um dedo, e começa a aumentar seus movimentos, ele começa a subir beijando minha barriga, meu pescoço e chega até minha boca, me dando um beijo quente.
Então ele se afasta, me olhando com um sorriso malicioso.
Acordo ofegante e me sento na cama, olho para o lado e Dante está dormindo ao meu lado, sua expressão suave e linda, está com uma mão atrás da cabeça, o lençol o cobrindo da cintura pra baixo, me dando a visão do seu peitoral definido, seu peito sobe e desce tranquilamente.
Meu Deus, por que sonhei com esse homem? Eu nem o conheço, só o vi uma vez naquele mercado.
Me levanto com calma da cama e vou até o banheiro, apoio as mãos na pia e me olho no espelho, minha testa está com um leve suor e minhas bochechas coradas, abro a torneira e encho minhas mãos jogando a água fria em meu rosto.
- Você pode para com essa palhaçada. - falo para mim mesma, olhando meu reflexo espelho . Saio do banheiro voltando para a cama, assim que deito, Dante vem até mim e me abraça pela cintura.
- Tudo bem? - pergunta com a voz sonolenta.
- Sim, foi só um sonho ruim. - minto, porque de ruim não teve nada.
Meu Deus, isso é tão errado.
Ele beija meus cabelos e me puxa para mais perto dele, me fazendo sentir sua ereção em minha bunda.
Dante fica assim a noite toda, não sei como é possível, ele fica de pau duro a noite toda, não que eu não goste, eu adoro, mais é impressionante.
Empino minha bunda para mais perto, sentir sua excitação, despertou a minha. - Sabe que você me deixa louco não é? - ele aperta minha cintura de leve.
- Então me mostra. - provoco.
Ele me vira, subindo em cima de mim, prendo minhas pernas em volta da sua cintura, ele afasta uma mecha de cabelo que está em meu rosto e fica me olhando.
- Se você soubesse o que você faz comigo, o que me faz sentir. - fala olhando em meus olhos. - Eu nunca senti nada parecido.
- Você também, esse sentimento bom que sinto com você, essa segurança, ninguém nunca me fez sentir. - confesso.
