Capítulo 23

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Ajudei Sam a fechar o bar, conversamos um pouco, ele está bem preocupado com o que está acontecendo

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Ajudei Sam a fechar o bar, conversamos um pouco, ele está bem preocupado com o que está acontecendo.

Me despeço dele e eu e Mendez vamos para o carro.

— Dante avisou que não vou para a casa dele hoje? — pergunto quando entramos no carro.

— Sim, já me passou o endereço. — fala ligando o carro.

— Ele sabe o endereço da Emma? — pergunto confusa.

Ele me olha pelo retrovisor, mas não responde, e sai com o carro.

Reviro os olhos e pego meu celular para mandar mensagem para Emma.

Laura: "Estou indo para sua casa, não quero olhar para a cara do Dante hoje."

Envio a mensagem e fico olhando pela janela do carro, e como sempre, independente da hora, as ruas estão movimentadas, a noite está quente, o clima está muito gostoso.

Meu celular vibra.

Emma: "O que aquele filho da puta fez?"

Laura: "Não sei exatamente, mas ele anda me escondendo coisas."

Emma: "Estou te esperando, quando chegar você me conta o que está acontecendo."

Guardo meu celular na bolsa e espero até chegarmos na casa da Emma.

Pouco tempo depois, ele estaciona em frente sua casa.

Vejo uns dois carros semelhantes ao que estamos, com certeza são os homens do Dante.

— Estarei aqui fora, qualquer coisa a senhorita me chame. — fala descendo do carro.

Ele abre minha porta e me ajuda a descer.

— Muito obrigada. — agradeço a ele pela ajuda.

Ele acena e fecha a porta, entrando no carro em seguida.

— Boa noite, Mendez. — me despeço dele.

— Boa noite, senhorita. — fala.

Eu vou até a casa da Emma e toco a campainha, segundos depois, ela abre a porta, com sua camisola de ursinho, suas pantufas rosas e seu cabelo preso em um rabo de cavalo.

— Seu look é digno das passarelas. — zombo.

— Cala essa boca, entra longo. — sai revirando os olhos.

Eu entro rindo dela, e tranco a porta atrás de mim.

— Quer? — me oferece o pote de sorvete.

— Quero. — pego o pote de sua mão e coloco uma colher cheia na boca. — Aí! Droga! — passo a mão na cabeça, sentindo meu cérebro congelar.

— Vai sonsa, come igual uma desesperada. — ri de mim.

Mostro o dedo para ela, e continuo esfregando minha cabeça tentando fazer a dor passar.

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