Capítulo 38

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Quando eu entrei naquela mata e vi Laura sendo baleada, fiquei tão desesperado

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Quando eu entrei naquela mata e vi Laura sendo baleada, fiquei tão desesperado. Corri até ela, vi o Jason caído e atirei em seu rosto sem nem pensar duas vezes.

Laura estava caída no chão, inconsciente, o sangue do seu peito se espalhando pelo chão. Sam está caído a alguns metros e também está apagado.

Com as mãos tremular, pego minha mulher nos braços e corro para o carro com ela.

— Ajuda o Sam, depois decidimos o que fazer com o corpo do Jason. — falo para Niklaus enquanto corro para o carro.

A coloco deitada no banco de trás e começo a dirigir para qualquer hospital mais próximo.

— Por favor, aguenta amore mio. — olho para Laura deitada, seu rosto está pálido, e vê-la assim, é como dar uma facada no meu peito.

Após alguns quilômetros, encontro um hospital e paro o carro na entrada da emergência. Desço e pego Laura em meus braços novamente e corro para dentro.

— Alguém me ajuda! — grito assim que entro. — Ela foi baleada.

Vários médicos e enfermeiros correm até nos, trazendo uma maca e eu a coloco com cuidado. Eles sai correndo empurrando a maca passando por uma porta dupla, quando vou entrar um dos enfermeiros me impede.

— O senhor precisa aguardar aqui, vamos fazer tudo que pudermos. — ele me dá um olhar terno e corre para dentro.

Me vejo sozinho e sinto como se tivesse perdido o chão.

Caminho até as cadeiras e me sento, mas não fico muito tempo, pois alguns minutos depois, uma ambulância chega e a correria começa de novo e vejo Sam passar em uma maca, com um respiradouro em seu rosto e coberto de sangue.

Niklaus entra com o celular no ouvido e quando me vê, caminha até mim.

— Como ela está? — pergunta.

— Não sei, eles acabaram de levar ela. — minhas mãos estão geladas e minhas pernas não param de tremer.

Chamei a polícia, e eles já estão a caminho, contei o que aconteceu e vão resolver a questão do corpo.

Eu só concordo com a cabeça e continuo olhando para a porta, na esperança que alguém saia de lá e me diga que ela está bem, que ela vai viver e que vai dar tudo certo.

(...)

As horas vão se passando e parece uma eternidade. Até agora ninguém veio me dar uma notícia sobre a Laura e nem sobre o Sam, e isso já está me deixando com raiva.
Quando vou me levantar para ir atrás de alguém, um médico aparece.

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