Capítulo 27

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Chego no restaurante e vou até o bar pegar uma bebida, fico ali observando as pessoas, alguns em casais, outras com amigos curtindo a noite, quando olho para porta e a vejo entrar

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Chego no restaurante e vou até o bar pegar uma bebida, fico ali observando as pessoas, alguns em casais, outras com amigos curtindo a noite, quando olho para porta e a vejo entrar.

Ela está deslumbrante! Como pode ser tão linda?

Ela está olhando em volta, acredito que me procurando, até que ela me encontra, como ela parece nervosa, eu sorrio para ela, vejo que ela respira fundo e vem caminhando até mim.

Acho que ela nem percebe, mas seu andar é sedutor, seu quadril balança discretamente, e essa roupa... Deus.

- Boa noite, senhoritas. - cumprimento ela e a moça que está ao seu lado.

A garota me olha meio, impressionada? Não sei, mas está me olhando estranho.

- Boa noite Niklaus. - Laura, sorri gentil. - Niklaus, essa é minha amiga Emma. - apresenta a moça ao seu lado.

- É um prazer, Emma. - sorrio gentil apertando sua mão.

- O prazer é meu. - sorri sem jeito. - Bom, eu preciso... É... Ir ali. - ela olha travessa para Laura, que a olha com raiva.

Sua amiga sai nos deixando sozinhos, e ela se vira para mim e sorri tímida.

- Então, vamos procurar uma mesa? - pergunto.

- Claro. - concorda.

Nós caminhamos um ao lado do outro, encontramos um mesa um pouco mais ao fundo e nos sentamos lá.

- Fome? - pergunto.

- Nossa, muita. - ri.

- Ótimo, eu também.

Pegamos o menu e ficamos olhando por algum tempo até que decidimos e fazemos nosso pedido para um dos garçons.

- E então, me fale um pouco sobre você. - dou um gole no vinho que o garçom nos serviu.

- Não tem nada de muito interessante. - sorri sem graça, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. - Eu vim da Georgia a três anos, junto com a Emma, quis recomeçar minha vida depois de alguns problemas, e ela sempre me apoiou e cuidou de mim, conheci Sam um ano depois que me mudei pra cá, e ele me deu um emprego de garçonete, e é isso. - da de ombros. - E você?

- Bom, eu não sei muito sobre meu passado ou família, vivi em lares adotivos minha vida toda, hoje eu sou investigador particular da polícia de Nova York, trabalho nos casos mais complicados. - explico. - Morei em Londres por algum tempo, para cuidar de um caso, e voltei recentemente, com um novo trabalho, que está sendo bem difícil.

— E o que seria? Se puder me contar, claro. — ela fica evitando olhar para mim, eu só quero ver seus olhos.

— Estou atrás de um mafioso. — será que ela sabe? — Ele sempre consegue estar um passo a nossa frente, mas as coisas agora são diferentes, temos uma carta na manga.

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