💍 15 » Trapaça

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• Desculpem a demora, meus queridos! O aniversário do meu irmão foi hoje e o do meu primo foi na sexta, então eles resolveram fazer uma festa juntos e como reuniu a família, fiquei lá até tarde e não tive tempo nem de pegar no celular. Quando cheguei em casa, já fui terminar de escrever o capítulo pra postar pra vocês! 😘

 Quando cheguei em casa, já fui terminar de escrever o capítulo pra postar pra vocês! 😘

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│🥀 DULCE

Levei Christopher ao apartamento de Renan para ele pegar algumas das suas coisas. Os dois foram colocando no carro tantas malas e caixas de papelão que pareciam não acabar mais. O porta-malas está lotado e as tralhas dele ocuparam até a parte traseira. O pobre do meu 'Nissan Versa' está até rebaixado com o peso. A despedida dos amigos demorou tanto que eu já estava a ponto de ir embora e deixar Uckermann pra trás. Eu só escutei a parte em que ele agradeceu Renan pelo tempo que dividiram o mesmo teto. Fiquei dentro do carro esperando as duas bibas acabarem com a melação.

Dulce ― Mesmo que me ofereça uma boa gorjeta, eu não vou te ajudar a tirar as suas tralhas do carro. (Puxo o freio de mão. Acabamos de chegar à casa da minha avó)

Ucker ― Eu nem estava pensando em te pedir isso porque você vai acabar derrubando as caixas. Tem coisas aí que quebram. (Tira o cinto de segurança)

D ― Já sabe qual é o seu quarto, né?

U ― Sei, sei. (Revira os olhos)

D ― Ainda bem que a casa tem três quartos. Eu não ia conseguir dormir no que era dela. (Fico cabisbaixa)

U ― Não sou uma pessoa que acredita em espíritos e essas coisas, mas não me sinto tão confortável em morar aqui por causa das lembranças. Vamos sentir ainda mais saudade dela.

D ― É. (Saio do carro e Christopher sai em seguida) ― Aaah, droga! De novo não! (Exclamo em tom de reclamação e indignação)

U ― O que foi? Não fiz nada, hein! (Levanta as mãos)

D ― Com certeza não foi você quem fez isso. (Cruzo os braços)

Christopher passa pela frente do carro e aponto para as fezes de cachorro sobre a grama verdinha. Quase pisei em cima, a propósito.

D ― Só pode ser o cachorro folgado do vizinho ali do lado. (Aponto para a casa)

U ― Como sabe? Você reconhece o cocô de cada cachorro da vizinhança? (Zomba e ri. O encaro com olhos semicerrados)

D ― Aquele orelhudo faz as necessidades aqui todos os dias e eu ainda sou obrigada a recolher! (O imbecil continua rindo) ― Não ri não porque você também vai ter que cuidar do jardim. Vamos revezar nas tarefas, lembra?

O sorriso dele morre.

U ― Se você tiver certeza que é o cachorro do vizinho ao lado, podemos conversar com ele e...

Dulce Romance│VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora