Hot Dire Crowley

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 Notas do autor: Como eu já disse várias vezes, promessa é dívida, espero que gostem do capítulo. Tentei deixar o gênero mais neutro o possível. Boa leitura. Esse capítulo foi um pedido da @__why_mee__ . Espero que goste.

 Você se encontrava com seu amado no escritório do mesmo, todos os estudantes e funcionários com exceção de Yuu, Sam e Grim se encontravam agora em suas casas, aproveitando as férias concedidas pela generosidade do diretor de acordo com ele. Não que você reclamasse, até porque, você adorava quando vocês tinham aquele tempo sozinhos, apenas um na companhia do outro, aquilo era um paraíso, e aquele silêncio agradável que não era tão comum em dias normais deixava tudo ainda melhor.

— [Nome]. — Chamou Crowley tirando sua máscara e a guardando na gaveta. Você o olhou encarando aqueles olhos amarelados profundos que tanto mexiam contigo.

— Sim, querido?

— Posso te beijar agora que estamos só nós aqui? — Perguntou o diretor, suas bochechas ficaram rubras ao ouvir aquilo, mas você assentiu. Pois assim como ele, também ansiava por aquele tipo de carinho agora que haviam apenas vocês dois na sala, e o fato de que era noite melhorava tudo. O homem foi até você te erguendo e lhe sentando na mesa e logo aproximando o rosto do teu, logo essa distância foi cortada por um beijo enquanto a mão de seu amado foi até sua cintura a apertando com carinho. Suas mãos foram até o rosto de Dire o acariciando de maneira gentil e puxando levemente seus cabelos, logo o beijo que a pouco tempo atrás era calmo foi aos poucos se tornando ávido e desejoso. Você se lembrava das outras vezes em que isso aconteceu, o mais velho sempre era gentil naqueles momentos, sempre se preocupando com o seu prazer e bem-estar.

O diretor cortou o beijo mordendo de leve seu lábio inferior te fazendo suspirar, as suas mãos foram descendo até a cintura do seu amado. Crowley deixou um suspiro escapar dos lábios dele quando você apertou a cintura dele.

— [Nome]. — Ele te chamou novamente encarando você com aqueles olhos penetrantes, ele segurou seu rosto e se aproximou do teu ouvido. — Eu quero você, aqui e agora, por favor.

Você corou com o pedido, mas sorriu com o mesmo assim assentindo em concordância, o homem sorriu e foi até a porta a trancando enquanto já no caminho ia se livrando da capa e do chapéu dele. Ele virou os olhos pra você e assistiu em deleite você tirar retirar de maneira demorada cada uma das peças que cobriam seu lindo corpo como maneira de provocação. O homem não teve tanta paciência assim e se livrou rapidamente de suas roupas que foram todas jogadas no chão, com exceção de sua gravata, ele caminhou de volta até você deixando um selinho nos teus lábios.

— Posso amarrar suas mãos querido(a/e)? — Seu amado perguntou ainda segurando a gravata.

— Pode. — Você o respondeu sorrindo, curioso(a/e) com o que ele estava planejando. Você observou o diretor cuidadosamente amarrar seus pulsos juntos com o pedaço de tescido, você teria de admitir, ele era bom com nós. — Vai querer ficar no comando hoje? — Você viu o homem assentir com as bochechas rubras, isso colocou um sorriso no seu rosto.

— Abra as pernas pra mim, por favor. — Você obedeceu de bom grado a ordem do mais velho e viu ele abrir a gaveta da mesinha, tirando de lá um lubrificante, o qual ele espalhou pelos dedos finos e compridos, lhe fazendo corar e esperar com expectativa.

Logo você pode sentir os dois dedos penetrarem seu interior lentamente enquanto o homem beijava seu pescoço, te fazendo arrepiar e gemer baixo. Você podde sentir os dedos se moverem cuidadosamente dentro de você enquanto o homem esfregava o membro já excitado na sua coxa, suas mãos ainda se encontravam amarradas. Os dedos iam fundo tateando qualquer ponto sensível enquanto a mão livre brincava com seu clitóris/glande. A sensação de submissão enquanto homem brincava livremente com seu corpo era incrivelmente excitante e deliciosa. Logo você se desfez nos dedos do rapaz, suas pernas tremiam pelo orgasmo recente e sua respiração se encontrava desregulada.

— Bom(a/e) garoto(a/e). — O moreno deixou um beijo na sua testa, mexendo novamente na gaveta tirando de lá agora uma camisinha que ele logo colocou em volta de seu membro após abrir a embalagem.

O homem esperou por alguns minutos a sensibilidade em excesso na sua entrada passar, pois afinal de contas, mesmo desejando seu corpo, ele não desejava te machucar. Após ver que podia continuar, o homem te deitou com cuidado de barriga para baixo na mesa. O contato do seu peitoral com a madeira fria te causou arrepios, e logo você sentiu o membro do homem adentrar sua entrada enquanto as mãos dele seguravam a sua cintura te fazendo gemer baixo.

— Crowley. — Você chamou baixo de maneira manhosa por seu amado, o homem mais velho começou a se mover te fazendo morder o lábio inferior enquanto suas mãos buscavam liberdade em uma tentativa falha.

O atrito dos corpos era bom, e os gemidos baixos que saíam de maneira baixa da boca do mais velho eram gostosos. Ainda mais quando alguns desses gemidos saíam como elogios para você.

— [Nome], me chame, quero ouvir o meu nome saindo da sua boca. — Ordenou o diretor indo fundo na estocada, te fazendo gemer alto.

— Crowley. — Você chamou enquanto o homem continuava se movendo. — Dire Crowley, meu Crowley.

Logo o homem achou e começou a acertar seu ponto de prazer, não demorou muito até que vocês dois chegassem a um orgasmo, sendo o seu alguns segundos depois do dele. Ele saiu de dentro de você retirando a camisinha e jogando na lixeira, logo após isso suas mãos finalmente foram soltas e os braços fortes de Crowley te abraçaram de maneira gentil.

— Eu te amo [Nome], te amo mais que tudo. 



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