Imagine, Lilia Vanrouge

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Boa leitura anjinhes, peço perdão se o capítulo de hoje, que já aviso que é um hot não ficar bom.

Beijos.

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A moça apenas queria saber como. Como de um simples jogo de xadrez, ela agora estava deitada na cama do Vanrouge, com seus pulsos e tornozelos amarrados e uma venda em seus olhos. Embora aquela não fosse sua primeira vez com o seu amado, ela não esperava que Lilia tivesse fetiches como esse.

 — Você fica tão linda e fofa sem roupa S/A. — Disse Lilia sorrindo e aproximando a cabeça do pescoço de sua amada. Ele logo deu uma pequena mordida no local fazendo a moça arfar e começou a sugar o sangue naquele local. Quando parou o homem lambeu os lábios desfrutando do gosto do líquido de cor escarlate. — Seu sangue é docinho, Morceguinha. — Disse o de olhos vermelhos sorrindo fazendo com que as bochechas da garota ficassem rubras.

 Logo após se despir, Lilia começou uma trilha de beijos a iniciando no colo de sua amada e descendo até a intimidade da mesma. Alguns suspiros eram ouvidos saindo de maneira baixinha da boca da S/S. Quando o homem lambeu e logo em seguida começou um oral na maior/menor/do mesmo tamanho, apenas um gemido alto fora ouvido dentro do quarto. O Vanrouge ia movendo sua língua com cuidado no interior de sua amada, vez ou outra dando lambidinhas no clitóris da mesma. Ele tinha vários anos de experiência, afinal de contas.

 — Seus gemidos são fofos, e você já está excitada apenas com alguns toques. — Disse Lilia se afastando enquanto pegava uma camisinha em seu armário. O homem abriu a embalagem e então colocou a proteção em seu membro com cuidado. — Realmente, tudo em você é perfeito S/N.

 — Eu não sei descrever se você é romântico, ou se é um tarado. — Disse S/N arrancando um risinho do mais velho.

 O moreno se posicionou e então penetrou com cuidado a intimidade de sua amada, arrancando um gemido baixinho da mesma. Alguns segundos depois, os movimentos de vai e vem se iniciaram.

 Os sons eróticos inundaram o quarto dando espaço à luxúria dentro dos dois. Em pouco tempo o cheiro de sexo já estava impregnado no local, e a força dos movimentos de vai e vem apenas aumentava mais e mais. O casal se amava de maneira selvagem, enquanto Lilia mordiscava o pescoço da mais nova, a mesma tentava se soltar, e com dificuldade entrelaçava as pernas na cintura do homem. Os movimentos pareciam até estar em sincronia, e não havia uma alma viva para interrompê-los, ou melhor, não havia uma alma viva que tivesse permissão de interrompê-los. Os movimentos de sobe e desce da cintura de S/N se sincronizavam com os movimentos de vai e vem do membro do Vanrouge, causando apenas prazer e mais prazer ao casal. Rodadas e rodadas e se passavam. 

 O casal já havia até perdido a noção do tempo que havia se passado. Uma hora? Duas? Foda-se, não haviam motivos para contar o tempo de algo que era tão bom. Ninguém se importaria com isso de qualquer forma. Já haviam manchas de esperma no lençol, assim como embalagens de camisinha jogadas no chão. Mas nenhum dos dois iria ceder, não agora, não agora que ambos estavam em seus limites e um quase jogo de provocação havia se iniciado ali. Lilia havia soltado a c/p, que passava as mãos pela pele pálida do mesmo enquanto gemia de maneira manhosa. O vampiro apenas ficava arrepiado e gemia baixinho como resposta.

 — S/A… Eu vou gozar de novo. — Sussurrou Lilia ao pé do ouvido de S/N, de maneira sensual.

 — Eu também vou, Morceguinho. — Respondeu S/N. E ambos então chegaram ao ápice juntos, porém, ambos não estavam satisfeitos, eles queriam mais e mais, a luxúria agora tomava conta dos corpos e mentes do casal, dando espaço apenas ao prazer em conjunto dos dois.

 O de pele pálida em contraste com a pele de sua amada então, se sentou na cama e logo viu a de olhos cor de (cor dos seus olhos) sentar em seu colo fazendo com que ele a penetrasse mais uma vez. A mulher começou a cavalgar então no membro de seu amado, arrancando gemidos altos do mesmo, o que a fez sorrir enquanto continha os próprios gemidos.

 — Eu quero te ouvir S/N, quero continuar te ouvindo, te tocando, te sentindo. Eu quero você, e somente você. Eu te amo, e continuarei te amando por toda a eternidade, eu quero que você viva comigo pra sempre, por favor, me deixe ser seu e seja minha, somente minha para todo e todo sempre. — Disse Lilia mais uma vez, já em seu ápice novamente. O homem segurou com delicadeza a cintura de sua amada que apenas sorriu de volta o abraçando. O Vanrouge então chegou ao seu orgasmo, se desfazendo então dentro de sua amada enquanto via a mesma tendo o orgasmo dela e tendo os espasmos musculares em cima do colo dele.

 — Eu também te amo Lilia. Eu te amo mais do que qualquer um. E também quero estar ao seu lado por todo o infinito. — Respondeu S/N com um sorriso sincero em seu rosto. A mulher já falava bem baixinho, sem muitas forças e já bem cansada. 

 O de olhos de cor carmesim então se levantou ficando em sua forma adulta e pegou a garota no colo com delicadeza, e foi para o banheiro dentro do quarto suíte. O vampiro encheu a banheira e então limpou o corpo de sua amada e seu corpo com todo o cuidado do mundo. Depois de se vestir colocando uma calça moletom folgada e vestir sua namorada, o homem então arrumou o quarto com toda a calma do mundo enquanto se certificava que S/N não precisava de nada. 

 Depois de arrumar tudo, Lilia ligou o ar condicionado, deitou sua amada na cama confortável, apagou as luzes e se deitou ao lado da mesma. 

 — Eu te amo, eu te amo muito, muito mesmo, e eu vou dar um jeito de te fazer conseguir viver pra sempre ao meu lado. — Disse Lilia acariciando os cabelos da c/c.

  — Eu também te amo… Eu te amo até o infinito, meu morceguinho. — Disse S/N abraçando o Vanrouge e adormecendo nos braços de seu amado.

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