A jovem que recentemente se tornou órfã graças ao um "acidente" na ponte Golden Gate.
E agora ela vai morar com sua tia distante, Alice Power, ela só ouviu o nome dessa mulher que se dizia ser sua tia da boca da assistente social, pois sua mãe nun...
A Ashley vai deixar a tia maluquinha qualquer dia kkkk
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— Você ficou maluca?! O que você tinha na cabeça para bater naquele garoto? Meu Deus, e se ele estivesse te machucando! — minha tia ainda estava com o uniforme do hospital, parece que ela saíu o mais rápido possível, porque ela nem se deu o trabalho de soltar o frasco de remédio e a seringa.
— Ah, eu esqueci de avisar que você vai estudar no Midtown, é um pouco mais perto e tem menos chance de você se atrasar. E também para evitar um pouco de confusão, já que essa não é a primeira vez que você apronta.
Nos já tínhamos conversando sobre mudar de escola, como ela não pode me levar todos os dias eu tenho que ir sozinha a pé, e também ela descobriu que as pessoas lá não eram as melhores...
— Tudo bem. — essa foi a única coisa que eu consegui dizer.
Decepcionei ela denovo... Mesmo ela se esforçando para eu me sentir bem aqui. As vezes tenho medo dela se cansar das minhas besteiras e me mandar enbora. E com razão! Eu não passo de uma pedra no sapato dela.
Descobri que no dia que ela foi me buscar no aeroporto ela tinha ficado sem dormir, tudo porque ela mudou o turno do trabalho para cuidar de mim! Por isso que ela estava esquisita, a mulher não dormia a um tempão, além de descobrir que perdeu a irmã de brinde vem a sobrinha que ela nem conhece. Não sei como ela não me tratou feito merda.
— Eu vou voltar para o trabalho, estão precisando de mim. — ela pega sua bolsa. — Se for cozinhar deixe um pouco para mim. Ah, e não queime a casa! — ela sorriu e deu um beijo na minha testa. — Tchau, pirralha. — e ela saíu.
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Nesses três anos em Nova York eu tive sonhos estranhos. Eu achava que era sonho. Tudo começou quando eu voltei para aquele lugar quando eu "dormia", o lugar era o mesmo, tudo escuro e água cobrindo os meus pés, só que agora eu não aparecia com o vestido branco.
Dessa vez tinha uma garota, ela tava pedindo ajuda, ela estava debaixo d'água, era como se um vidro nos separa-se eu tentei salvar ela, só que não deu certo.
Eu tinha acordado suada e com a respiração ofegante e minha cabeça estava latejando de dor. Eu tinha acabado de ver a garota morrer.
horas depois, quando eu estava me arrumando para ir à escola eu vi algo na tv, era uma garota, a garota era idêntica a que eu vi! Ela tinha morrido afoganda, no mesmo dia que eu "sonhei" com ela.
Aquilo foi bizarro. Me apressei e fui para a escola. Eu já tinha chegando em casa depois de um dia cansativo naquele colégio. Todos só falavam de mim e do garoto que apanhou.
— Sara? — eu estava entediada e não tinha nada legal para fazer.
— O que deseja? — ouvi a voz robótica no meu comunicador que era conectado no brinco.
