A jovem que recentemente se tornou órfã graças ao um "acidente" na ponte Golden Gate.
E agora ela vai morar com sua tia distante, Alice Power, ela só ouviu o nome dessa mulher que se dizia ser sua tia da boca da assistente social, pois sua mãe nun...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— O que aconteceu com você que caíu de cara no chão lá no posto? — ela tentava disfarçar um pequeno sorriso ao lembrar da cena.
— Não acredito, você viu?! — ele ficou vermelho de vergonha.
— Sim. — respondeu entre risos.
— Ah, eu modifiquei o meu traje e não era para eu ter feito isso. Só não conta para ninguém!
— Ok, seu segredo esta seguro comigo. — fez um sinal de zíper na boca, e jogou a chave fora. Ela ainda estava sorrindo Ashley se sentia uma idiota por ainda estar sorrindo, mesmo ainda estando com um pouco de raiva do garoto. — Ok, miranha. Agora vai lá a prender a usar esse traje! — ela se levantou do chão. — Eu vou procurar uma saída.
— Miranha? — ele franziu as sobrancelhas.
— É a junção de Homem e Aranha, Miranha. Simples, curto e legal.
❀✿❀
— Oh garoto aran- — ao ouvir ele falar teia ricochete ela viu mais uma vez a teia indo em sua direção, especificamente de seu rosto, denovo. Ela fechou os olhos e usou as mãos em frente do rosto, numa tentativa de se proteger, ela esperou o impacto da teia vir, mas ela nunca veio.
Ao abrir os olhos ela viu a teia flutuando e o Peter segurando a própria máscara, ele está com os cabelos bagunçados e com os olhos arregalados e a boca num perfeito círculo, a garota estava igualmente surpresa.
— Você tem poderes? — ela deu um pulo para trás para se afastar do objeto, que logo abriu-se ao entrar em contato com o ar.
— E-eu acho q- que sim?
— Irado! Como conseguiu? Também foi picado por uma aranha radioativa? — ela franziu levemente as sobrancelhas e inclinou o rosto um pouco para o lado.
— Não? Eu não sei! Sei lá, eu só coloquei a mão para proteger meu rosto. — ela repetiu o movimento que tinha feito segundos atrás, mas ela desistiu de explicar porque nem ela tinha entendido o que aconteceu. — Ah, não achei saída.
— Pelo visto vamos ter que esperar. — ele disse com um tom de decepção.
Ele ficou um tempo testando as teias, e eu fiquei olhando para o nada.
— Ei garoto aranha! — vi ele pulando corda, só que com teia?
— Oi? — ele parou de pular.
— Qual é seu nome? — depois de um muito tempo olhando para o nada, lembrei que eu não sabia o nome dele.
