A jovem que recentemente se tornou órfã graças ao um "acidente" na ponte Golden Gate.
E agora ela vai morar com sua tia distante, Alice Power, ela só ouviu o nome dessa mulher que se dizia ser sua tia da boca da assistente social, pois sua mãe nun...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Eu juro que tava aqui! — nos já estávamos no lugar, era um campo de futebol abandonado.
— Eu sei que sim! Eu vi nas filmagens. — me abaixei para ver se tinha alguma pista.
A grama não tinha nenhum sinal de rachadura. Pedi para Sara escanear o local, ela acabou achando uma leve alteração na grama. Era uma substância química desconhecida. Peguei uma amostra da grama e guardei em minha mochila.
— O que você tá fazendo? — Peter estava alguns metros longe de mim, ele estava conversando com o Ned pelo celular.
— Pegando amostras. Tem algo errado aqui e eu preciso descobrir! — eu tinha que voltar para o complexo. Por sorte a aula está acabando, quando eu chegar no complexo ninguém vai desconfiar de nada.
— Vamos, eu preciso ir no laboratório do Bruce. — arrastei o garoto aranha comigo.
✿❀✿
— Chegou cedo hoje. — falou Steve, estranhando um pouco o fato deles saírem bem na hora que liberou os alunos. — Oi, Peter.
— Capitão. — disse o garoto com um sorriso e um leve aceno de cabeça.
— Você viu o Bruce? — Ashley estava com pressa para descobrir o que tinha de errado com a grama do campo abandonado.
— Eu acho que ele está na oficina do com o Tony, eles estão com um novo projeto e pediram para nã- — a adolescente não ouviu o resto, deixando o loiro sozinho. Peter pediu desculpas pela garota e ele continou sendo arrastando por ela.
— Ei, não precisa arrancar o meu braço! — A morena soltou o braço do garoto e abriu a porta do laboratório. — O Capitão disse que é proibido crianças entrar aqui. — disse o moreno hesitante na porta do laboratório.
— Peter, eu não te contei, mas tem pessoas desaparecendo da mesma forma que os bandidos. — disse a garota com as mãos trêmulas tentando abrir o zíper da mochila.
— Como assim gente desaparecendo? — o garoto entrou na sala. — Eu não vi nenhuma notícia nos jornais ou na polícia.
— E é por isso que a situação tá seria. — ela pegou a lâmina e colocou a amostra. — Peter será que poderia pegar uma amostra de grama do jardim? — pediu para o garoto e ele foi correndo longo em seguida.
— O que você tá fazendo aqui? — o homem com óculos escuros entrou acompanhado de Bruce.
— Estou ocupada. — disse olhando para o que estava na lâmina. — Espero que não se importe de emprestar o laboratório por um tempo. — olhou para Bruce dando um sorrisinho.
— Não quebrando o equipamento, por mim tudo bem! — disse o cientista cruzando os braços.
— Pronto, já peguei a outra amostra. — Peter me entregou o que pedi.