A jovem que recentemente se tornou órfã graças ao um "acidente" na ponte Golden Gate.
E agora ela vai morar com sua tia distante, Alice Power, ela só ouviu o nome dessa mulher que se dizia ser sua tia da boca da assistente social, pois sua mãe nun...
Cara, como uma pessoa que vive lendo romance, eu tenho uma leve sensação de que não sei escrever romance kkkk ╥﹏╥
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Estava indo para o meu quarto, quando me lembrei do arquivo que peguei na base da Hidra. Fui até a minha escrivaninha e peguei a pasta que continha informações minhas. Eu achei que era só informações minhas mas achei mais coisa, tinha vários papéis com a inicial da cada vingador.
— Merda, a coisa tá feia. — um dos documentos me chamou atenção, era o meu.
Ashley Power
Idade: 15 anos
Pais: Layla Power e Anthony Edward Stark.
Amigos: Peter Benjamin Parker, Michelle Jones-Watson e Ned Leeds
Layla Power: mãe da Ashley e antiga cobaia de experimentos científicos organizado pela Hidra. A mulher se deu conta do que estava acontecendo e acabou fugindo com uma amiga, que também era uma das cobaias.
Conseguimos nos livrar da mulher. Porém a amiga está desaparecida.
Tony Stark: conhecido como engenheiro e dono das Indústrias Stark. Foi vítima de um de seus projetos, quase o levando a óbito. Ele foi mantido em cativeiro, e criou a primeira armadura para fugir dos terroristas, se transformado no homem de ferro.
Ele será o nosso novo problema.
A garota estuda no Midtown, e mora com os vingadores.
Poderes:
Telecinese
Visão remota, que ainda está em desenvolvimento.
Talvez ela possa desenvolver outros poderes mentais
Se os poderes exigirem de muito força física ou mental, pode acabar causando uma leve hemorragia.
Tinha outras informações mas eu ignorei, peguei o arquivo e fui até o meu pai.
✿❀✿
— Se você me derrubar eu te mato!! — berrei no ouvido do Homem Aranha.
Ele estava me levando de teia até algum lugar. Por sorte eu não uso gloss, se não meu cabelo já faria parte da minha boca.
— Não precisa gritar! — um tempo depois ele aterrissou em um prédio. — Pronto. — saí de cima dele, e arrumei meu cabelo, que quase engoli com aquele vento.
— Acho que deixei meu estômago lá em casa. — consegui ouvir uma leve risada do garoto. — O que a gente tá fazendo aqui?
— Achei que você gostaria de admirar a vista... e-e também podemos conversar um pouco. — mesmo com a máscara deva para perceber que estava nervoso.