Projeto

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Na minha mente guerra civil foi assim

Já fazia três anos que eu moro com a minha tia, e três anos que eu perdi minha mãe

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Já fazia três anos que eu moro com a minha tia, e três anos que eu perdi minha mãe... Por mais durona, e muitas vezes ignorante que ela era, eu ainda a amava, e sentia falta dela todos os dias.

E eu fiz de tudo para ficar distraída e esquecer de tudo, eu até pedi para a minha tia me por em uns clubes de luta, no começo ela não gostou muito da ideia, mas ela aceitou para eu não ter que ficar sozinha em casa quando ela estiver no trabalho.

Eu cresci tendo que me proteger de algo que não sei o que é, só sei que são pessoas, pessoas ruins. Isso deve ser algo sério para eu ter que passar a minha vida toda aprendendo artes marciais e como manusear armas aos três anos.

As vezes eu ficava chateada por não ser igual as outras crianças. Mas isso que a minha mãe fez era para o meu bem, para nos duas sobreviver... Ou eu só estou procurando justificativa para o fato de eu ter sido privada do mundo.

Eu as vezes ia passar um tempo na oficina do Sr. Antonio. Eu podia confiar nele, e ele até me ajudou a encomendar as peças que eu precisava! Ele é tipo um avô que eu nunca tive, e a esposa dele me trata como se fosse da família.

Eu finalmente consegui gostar de um lugar, e por incrível que pareça eu me sinto em casa.

- Boa tarde, Sr. Antonio. - entrei na oficina com um caixote preto e o coloquei sobre a mesa.

No caixote tinha várias peças, e algumas pequenas caixas com material para o meu projeto, que agora eu finalmente tive tempo para começar.

- Bom tarde. - disse tirando um pouco do seu foco de seu caderninho de anotações.

- Uau, eu não sabia que o senhor andava de moto! - me surpreendo ao ver uma moto estilo tio Jesse de três é demais. - Isso é uma Harley-Davidson sportster 1200?

- É isso mesmo! - ele estava com um sorriso orgulhoso em seu rosto, ele adorava quando a jovem se interessava por esses assuntos como: a mecânica, engenharia e etc...

Ele costumava conversar desse tipo de coisas com os seus amigos antigamente, mas muito de seus amigos já se foram ou se afastaram, infelizmente.

- Quando eu era moleque eu costumava andar de moto pelo Brooklyn sabe... Mas hoje em dia eu estou velho demais para essas coisas. E eu andei pensando, eu conheci um cara e ele me vendeu essa moto por um preço bastante bacana, a moto está precisando de uma reforma é claro mas... - ele parecia estar procurando como dizer algo. - É- É que seu aniversário de 16 anos já está chegando e... Na verdade falta bastante para seu aniversário, mas é um presente adiantado. E se você conseguir consertar está moto ela será seu presente de aniversário. - ok isso foi bastante inesperado! Uma moto? Para mim?! - Mas é claro que você só vai poder usar quando tiver sua carteira de motorista! - me alertou.

- Wow, esse é o melhor presente de aniversário do todos! Obrigada. - lhe dei abraço como agradecimento. - Ah, e agora eu tenho que fazer o projeto mini drones. - fui em direção a mesa e fui tirando as coisas do caixote.

- Ok, agora eu vou para um jantar romântico com a minha amada. Você terá a oficina livre o dia todo. - me entregou as chaves, e foi enbora fazendo uma dancinha engraçada que me tirou um sorriso.

Ela logo iniciou seu trabalho.

Se passou algumas horas e ela resolve ligar uma pequena tv de tubo, que ficava na mesa entre duas paredes. Ela estava distraída tentando moldar uma mini asa, mas logo seu foco no pequeno objeto vai embora quando ela escuda o nome Capitão América. A garota aumentou o volume da tv e descobriu que o Capitão e alguns amigos foram presos.

- Puta merda o Steve Rogers foi preso? O cara mais certinho que já vi?! - agora eu tenho certeza que é o fim dos tempos!

Eu peguei o meu notbook e fui pesquisar mais a fundo, vi que era algo envolvendo o Tratado de Sokvia. Pelo visto o negócio foi feio, se não fosse sério não e levaria toda essa repercussão.

- Ok, isso foi informações demais por hoje! - wu fiquei um bastante tempo vendo vários sites de fofoca, chega fiquei com dor de cabeça de ler tanta baboseira.

Fiquei um pouco chateada com a notícia. Depois que minha tia me "apresentou eles" eu me apaixonei pelo trabalho deles e por esse lance todo de super herói.

Algumas pessoas estão com raiva deles por algo que eles não tem controle, como a morte. É claro que alguém se machuca nas missões. Mas não dá para salvar todo mundo, mesmo sendo heróis eles ainda são humanos, com direito a ter sentimentos e errar.

Eu realmente não entendo as pessoas, e talvez eu nem queira entender, porque eu sei que se eu for tentar ficarei louca!

Voltando ao meu trabalho. Eu vou fazer vários mini drones, todos tem uma pequena câmera, alguns terão lâminas com veneno.

Os drones serão como uma babá, eles vão está sempre comigo, caso alguém tente me seguir, sequestrar ou qualquer outra tentativa de me machucar os drones vão injetar um líquido que pode deixá-los dormindo por um tempo, ou até mesmo matá-los.

Eu vou enviar os comandos com uma IA, que estará conectada nos meus eletrônicos, celular, tablet, notbook e etc..
E fiz uma joia para coloca-la em brincos, pulseira e colar, isso para não perdemos a conexão caso eu não esteja com um celular em mãos.

Os drones tem forma de insetos e aracnídeos, um ótimo disfarce para eles não serem pegos.

Penso enquanto olho para um dos meu esboços do caderno de desenhos. Tinha uma aranha com pequenas agulhas nas patas e no traseiro era um armazenamento para por o veneno.

Opróximo passo será criar a IA.

Os principais serviços serão para a minha Segurança, eu preciso de Armazenamento de dados muito bom, e um Rastreador para os drones, e que ela tenha Agilidade nas pesquisas. E juntando todas as primeiras letras temos um nome: S.A.R.A.

Eu sei, nada criativo, mas eu sou péssima com nomes.

Como já estava ficando tarde fui até o meu apartamento, enchi a cafeteira, peguei algumas batatas chips e biscoitos. Isso era o suficiente para sobreviver vinte quatro horas lá.

Eu passei um tempão na oficina mas eu já tinha terminado tudo, bem ainda ia precisar de ajustes tipo o acabamento de uns drones, os drones e a IA.

E por último fiz o meu comunicador para ter acesso a qualquer momento com a IA. Fiz quatro comunicadores, um para brincos, pingentes, anéis e pulseiras. O que eu mais vou usar é o brinco, o dispositivo era como um brinco "comum" porém eu podia usar ele igual o homem de ferro com o óculos dele.

Sorry por mais um cap merda :/Vai melhorar gente eu prometo, qualquer coisa se vocês não gostarem pode me obrigar a assistir ultimato sem poder chorar!

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Sorry por mais um cap merda :/
Vai melhorar gente eu prometo, qualquer coisa se vocês não gostarem pode me obrigar a assistir ultimato sem poder chorar!

Até a próxima!

𝘼𝙨𝙝𝙡𝙚𝙮 𝙋𝙤𝙬𝙚𝙧 - 𝙈𝙖𝙧𝙫𝙚𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora