Efemeridade

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A efemeridade do tempo gera suores descompassados.

Do primeiro passo ao último suspiro, há um sopro de distância, que lento passa na alvorada e rápido apresenta-se no poente da vida.

Eu preciso de mais virgulas e ponto-e-virgulas. Já estou cheio de clímax, pontos de virada e mortes.

Quero conseguir morrer apenas mais uma vez, duas talvez, antes que descubram minhas incompletudes, alí à beira do que não tem mais jeito. 

Tenho Sede dos NadasOnde histórias criam vida. Descubra agora