A efemeridade do tempo gera suores descompassados.
Do primeiro passo ao último suspiro, há um sopro de distância, que lento passa na alvorada e rápido apresenta-se no poente da vida.
Eu preciso de mais virgulas e ponto-e-virgulas. Já estou cheio de clímax, pontos de virada e mortes.
Quero conseguir morrer apenas mais uma vez, duas talvez, antes que descubram minhas incompletudes, alí à beira do que não tem mais jeito.
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Tenho Sede dos Nadas
RandomColetânea de Crônicas sobre os nadas da vida. LEIA E COMPARTILHE!!! #05 em CRÔNICA de 2,24K Histórias em 12/10/2022 #01 em DEVANEIOS de 672 Histórias em 28/07/2022 #03 em POETA de 1,88K Histórias em 29/05/2022