45. A Fúria

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Oi, lobinhos!

LANCEI UMA FANFIC LARRY COM O LOUIS COMO JACK FROST! SE CHAMA ENQUANTO A NEVE CAIR E ESTÁ NO MEU PERFIL! Não percam o Louis congelando o narizin do H!

AVISO RÁPIDO: vocês estão esquecendo de comentar. Os ulimos dois chapies mesmo enormes, não tem nem a metade dos comentários. Sei que vocês leem na sede, mas lembrem-se que eu faço com carinho e esperando a reação de vocês. Isso ajuda a engajar bastanta a fanfic, principalmente o voto e também deixa a autora feliz. Não esqueçam de comentar e votar, por favor!

Capítulo sem correção. Me desculpem qualquer erro.

Leiam com "Running Up That Hill" depois da cena da briga do Louis.

Tenham uma boa leitura, y'all.





"Visitei o inferno esta manhã. Tinha mais corações lá do que eu imaginei. Todos quebrados."

— Mukowski.

LOUIS WILLIAM TOMLINSON - P.O.V

Minha respiração parecia mais curta do que realmente estava. Eu sentia todos os poros do meu corpo clamando em ansiedade e ódio.

Uma raiva descomunal.

Desviei minhas lumes para a porta de entrada que recebeu das leves batidinhas e logo em seguida uma mulher baixinha, os cabelos negros assim como seus olhos abriu a porta.

Tentei segurar o rosnado, mas foi em vão ao quebrar o quinto copo de vidro que ficava por muito tempo em minhas mãos.

— Sr. Tomlinson — convocou com receio, chocada com meu estado.

Meus olhos deviam estar negros, como os do meu lobo, por isso me obriguei a respirar fundo e me concentrar.

— Todos estão lá embaixo. Te esperando.

— Muito obrigado, Glória.

— Por nada — sorriu sem jeito. — Quer que eu chame uma enfermeira para cuidar da sua mão?

Encarei os meus dedos que gotejavam o líquido rubro que abraçava o tecido do tapete em um pinga pinga incessante. Não tinha sentido a dor, e mesmo se estivesse, era a única coisa que me mantinha na linha para não explodir.

Ao ouvir seu pigarro, reparei que não tinha respondido a sua simples indagação.

— Não há necessidade. Estou descendo.

— Ok — confirmou ainda receosa, parecendo lembrar de algo quando retornou ao batente da porta. — Harry saiu da ala de emergência.

Soltei um suspiro que mal sabia que estava preso. Pisquei repetidas vezes, sentindo que a cada tentativa, meu peito endurecia mais no que parecia ódio primitivo.

Não, não era ódio como se estivesse moldado com um grupo de incentivos irritantes que me deixou assim. Eu não estava destilado a esse sentimento como se o motivo fosse completamente banal e compreensível.

Eu estava em estado de fúria.

Minhas mãos tremiam, meus olhos mantinham-se nos tons negros, minha postura assemelhava-se a um cão enviado do inferno.

— E como ele está?

Sua boca comprimiu no que parecia uma careta de desalento antes de pronunciar a devida resposta:

— Os médicos estão esperançosos que limparam todo o veneno e conseguiram chegar a tempo, mas...

— Mas?

Viúva Negra | L.SOnde histórias criam vida. Descubra agora