Capítulo 21

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O mesmo puxa a minha mão que estava em seu rosto e põe em cima de seu membro. Eu o aperto sentindo sua rigidez e ele geme entre o beijo. Nossas línguas entrelaçam, e com a habilidade que acabo de adquirir pelo momento, abro seu sinto e zíper da calça com uma única mão. Puxo sua cueca fazendo seu membro saltar pra fora para poder masturbá-lo.

Separamos o beijo e ele geme sentindo minha mão deslizar em sua glânde que já estava úmida pela ereção que escorria em minha mão molhando toda extensão do seu membro.

Jk: Saudade de receber esse carinho ah - diz gemendo manhoso sentindo minha mão acariciá-lo.

S/n: É melhor ir para sua casa.

Jk: Não quero mais esperar. Senta aqui - pede me puxando para sentar em seu colo.

S/n: Aqui é apertado não dá para fazer direito.

Jk: Sai do carro - pede autoritário abrindo a porta.

- atendo ao seu pedido mesmo sem entender e saio do carro. Ele sai em seguida e me põe sentada no capô do veículo.

S/n: Não acredito que vamos transar aqui .

Jk: Sim, nós vamos - o mesmo diz puxando minha roupa e se pondo entre minhas pernas. Suas mãos me puxam pela cintura juntando nossos corpos. Ele se encaixa em meu meio e sua glande molhada pelo pré-gozo encosta em minha entrada e logo me penetra sem aviso.

Sua ereção se mistura a minha excitação e nossos íntimos molhados emitem sons eróticos que me deixam louca. Ponho meus braços em volta de seu pescoço e ele me põe em seu colo unindo ainda mais nossos sexos.

Começo a rebolar em seu colo e o atrito de nossos íntimos me faz gemer. Sinto meu corpo estremecer e com mais algums estocadas fundas caímos juntos sobre o capô do carro gozando um no outro ao mesmo tempo. O alarme do carro dispara e começamos a sorrir ainda que ofegantes.

Ele me ajuda a descer e volto para o carro antes que alguém apareça e nos pegue no flagra.

Jk: Agora sim vamos para casa - diz dando a partida.

                  *Quebra de tempo

Jk: Vamos passar essa noite aqui na minha casa. Amanhã nos hospedamos em um hotel.Meu pai está hospitalizado, porém, ainda vivo e pode tentar algo. Temo pela sua segurança.

Tenho que ir limpar minha casa - falo antes de descer do carro.

Jk: Amanhã uma equipe de limpeza que contratei vai organizar e limpar o sangue. Não se preocupe.

Certo - falo entrando em sua residência.

Jk: O que acha de tomar um banho e ir naquele restaurante aqui perto ? Estou com fome.

Não acha perigoso estar saindo?

Jk: Se pedir comida vai demorar, mas se for até lá, será mais rápido. Não é exagero meu, eu realmente estou com muita fome.

Então vamos tomar banho rápido - dito subindo com ele até seu quarto.
Tomamos banho e nos vestimos. Como não tinha roupas minhas aqui visto um moletom dele. Termino de arrumar o cabelo e saimos para comer.

- Chegamos ao restaurante e era o mesmo que havíamos almoçado da última vez antes do incidente da boate. Entramos e sentamos. Jungkook pega o cardápio e escolhe a comida. Eu escolho o mesmo que ele e ficamos conversando até a refeição chegar.

Lembra de quando masturbei você por baixo da mesa ? - pergunto e ele quase engasga com a água que estava bebendo.

Jk: Fala baixo S/n. As pessoas vão ouvir.

S/n: Lembra ou não?

Jk: Claro que lembro. Passei uma enorme vergonha com aquelas senhoras.

Que bom que você lembra. Acho que elas também não esqueceram.

Jk: Não entendi...

As mesmas senhoras daquela noite estão bem alí - faço gesto com a cabeça e ele se vira para ver. Desde que chegamos elas te olham e falam uma com a outra. Devem estar se lembrando.

Jk: Que vergonha meu pai - o mesmo diz virando o rosto envergonhado.

Besteira amor.

Jk: Preciso ir ao banheiro - falo saindo da mesa indo até lá. Faço minha necessidade e vou até a pia lavar as mãos. Jogo um pouco d'água em meu rosto e seco com a toalha que estava sobre a bancada. Sinto a presença de alguém atrás de mim. Engulo seco e tiro a toalha do rosto. MISERICÓRDIA - grito ao ver pelo reflexo do espelho uma das senhoras do salão dentro do banheiro.

- Me chamo Margô. Não queria assustar você.

Jk: Dona Margô, a senhora está no banheiro errado.

D. Margô: Não gatão, estou no banheiro certo. Vim conversar com você.

Jk: Com todo respeito, mas, não temos o que conversar. Minha namorada está me esperando.

D.Margô: Não me importo que tenha namorada. Não sou ciumenta e não vou tomar muito do seu tempo. Me interessei por você desde o dia que Sua namorada brincou com você na mesa. Achei interessante e desde então venho aqui todos os dias para ver se te encontro e hoje te achei. Queria saber se estava disposto a brincar comigo também.

Jk: Não lembro dessa tal brincadeira. Não sei do que está falando.

D.Margô: Você pode até não lembrar, mas eu jamais esquecerei o que vi. O tamanho é  perfeito.

Jk: Eu preciso ir, com licença.

D.Margô: Se mudar de idéia sabe onde me encontrar. Vou amar fazer à três.

Jk: Procure ajuda minha senhora - falo batendo a porta e volto até o salão indo até a mesa apressado.

Que demora. A comida chegou faz um tempo.

Jk: Vamos comer em outro lugar.

Mas você disse que estava com muita fome.

Jk: Ainda estou com fome, só não quero comer aqui.

E onde vamos comer?

Jk: Na casa do caralho. Vamos embora agora.

Porquê está falando assim tão alterado? - pergunto me levantando.

Jk: Eu estou cansado, com fome e acabei de ser assediado por uma velha fogosa que quer trepar à três. Vem logo S/n - falo jogando o dinheiro na mesa.

Fico um tempo tentando assimilar a informação e sinto meu braço sendo puxado me levando para fora do restaurante. Entramos no carro e seguimos até uma lanchonete.

Me diz o que houve. Você está muito agitado.

- ele começa a falar os detalhes do ocorrido e não seguro a gargalhada.

Jk: Para de sorrir. Isso tudo é culpa sua com esses seus desejos estranhos.

Não reclame, você gosta. E a dona Margô tem razão.  O tamanho é maravilhoso - falo com tom de malícia e o mesmo esboça um sorriso enquanto para no drive-tru. Não vamos entrar ?

Jk: Não. Vamos comer em casa. Vou comer o lanche e depois fazer você gemer e gritar na mesma proporção que sorriu de mim. Está muito enganada se acha que vou deixar pra lá.

Continua...

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