Entramos no banheiro e olho as marcas deixadas em meu corpo pelo espelho.
- Não lembro de ter deixado tantas marcas roxas em você. Depois diz que não tenho piedade - dito analisando meu corpo.
Jk: Não foi minha intensão machucar você. Como disse antes, eu tomei gosto por masoquismo depois daquela noite. Quando estamos transando perco a noção e me torno irracional. Você me viciou nisso. Penso em te fuder a todo instante.
S/n: Acho melhor parar por aqui. Essa conversa está tomando um rumo estranho.
Jk: Mas estou preso a você. Temos até um contrato.
S/n: Contrato bem explicativo onde diz que não podemos ter vínculos e nem tão pouco sentimentos. Você e eu não temos nada além disso. Nada além de sexo.
Jk: Eu sei disso. Apenas me sinto atraído pelo prazer. Não se preocupe,
não estou apaixonado por você.S/n: Que bom. Vamos ter que deixar os outros brinquedos para depois. Tenho que voltar ao trabalho.
Jk: Como quiser, afinal, você quem manda.
Tomamos banho e me visto rápido para ir embora. Prestes a sair ele segura minha mão e me puxa para um beijo. Retribuo introduzindo a língua e ele me prende pela cintura e me encosta na parede. Desfaço o beijo ao sentir seu membro duro encostar em mim e ele me olha abrindo um leve sorriso.
Jk: Não acredito que está fugindo de mim.
S/n: Eu nunca fujo, apenas preciso ir. Posso ser um pouco louquinha, mas tenho compromissos a cumprir. Primeiro a obrigação depois a diversão.
Jk: Vai à boate hoje ? - pergunta se afastando.
S/n: Não sei. Porquê ? Terá algo especial ? Alguma atração nova?
Jk: Não, apenas gostaria que você fosse.
S/n: Não prometo nada. Se der para ir eu vou. Até mais - me dispeço dele e saio indo até a avenida para pegar um táxi.
Fico inquieta pensando no que ele me disse. O táxi chega e vou até a casa da Nana. A agilidade do motorista me faz chegar rápido no local desejado e ela me atende assim que bato na porta.
Nana: O que te trás aqui amiga? Faz tempo que não vem me visitar.
S/n: Preciso falar com você. Posso entrar?
Nana: Claro que sim. Que indelicadeza a minha. Pode passar a casa é sua - diz dando espaço para mim.
Nana: Pode falar - fala sentando no sofá .
S/n: Estava a pouco com Jungkook.
Acho que você já sabe o que estávamos fazendo. Estava tudo indo bem até ele vim com uma conversa estranha.Nana: Estranha ? Como assim ?
S/n: Ele veio com uma conversa de que não para de pensar na nossa transa. Que está viciado no que fazemos.
Nana: O que isso tem de estranho amiga? Ele apenas te acha boa de cama. Você deveria estar com o ego elevado e não espantada.
S/n: Nana, eu fico com medo dele estar tendo sentimentos por mim. Não quero que isso aconteça. Não quero ser uma filha da puta que destroi o sentimento alheio. Posso ser fria, mas Jamais vou machucar os outros.
Nana: Mas vocês não tem contrato com cláusula de restrição de sentimentos ?
S/n: Sim, e eu infatisei isso na nossa conversa.
Nana: E o que ele falou sobre sua objeção?
S/n: Disse que não é paixão e sim prazer pelo que fazemos.
Nana: Então amiga, ele apenas sente desejo sexual e nada mais.
S/n: Você tem razão. Acho que estou fazendo tempestade em copo d'água. Depois de vários relacionamentos desastrosos estou traumatizada. Só em falar de paixão me sinto aflita.
Nana: Será que não é você que está tendo sentimentos por ele? Por isso se senti assim?
S/n: Que loucura é essa Nana? Romantismo não é para mim. Sou
bicho solto e nunca irei me prender a ninguém. Até meus antigos namoros foram curtos. Não sou mulher de me prender a esse tipo de sentimento. E quando me prendi não deu certo. Você sabe muito bem disso.Nana: Se você está dizendo. Hoje à noite irei para boate, Sehum me chamou. Quer ir comigo?
S/n: Não sei. Vou voltar ao trabalho agora. Se me der vontade de ir eu te aviso.
Sr.Jeon on
Secretaria: Senhor Jeon, o rapaz que chamou acabou de chegar. Posso mandar ele entrar?
Sr.Jeon: Sim. Preciso que seja discreta em relação a chegada desse rapaz em meu escritório. Não fale dele para ninguém.
Secretária: Pode contar com minha descrição senhor. Com licença.
Ten: O que o senhor quer falar comigo com tanta urgência? - pergunta entrando na sala.
Sr.Jeon: Mesmo estando decepcionado com seu fracasso na adulteração das bebidas, quero te dar a oportunidade de se redimir. Preciso que faça um novo serviço para mim.
Ten: Se quer que eu faça algo contra seu filho outra vez pode esquecer. Me senti muito mal pelo que fiz e não pretendo fazer coisas desse tipo novamente.
Sr. Jeon: Acho que já esqueceu que a vida de sua irmã está em minhas mãos. Eu que negociei com os traficantes para liberar ela e paguei sua dívida para que não fosse morta por eles. Ainda estou encobrindo as provas para que ela não seja presa por tráfico. Quer ver sua irmã presa ?
Ten: Não. O que pretende fazer? - dita frustrado.
Sr.Jeon: Quero que ponha fogo na maldita boate.
Ten: Isso é demais não acha? Pessoas inocentes podem morrer.
Sr.Jeon: Mas não é para incendiar tudo. Apenas quero espantar os clientes. Se alguém morrer melhor ainda. Meu filho será processado e seu negócio será arruinado.
Ten: Não entendo essa sua fixação em destruir a boate do seu filho.
Sr.Jeon: Ele quem decidiu travar uma guerra comigo. Agora ele aguente as consequências.
Ten: Quando pretende fazer isso ?
Sr. Jeon: Hoje à noite, quando a boate estiver bem cheia.
Continua...
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Submisso aos meus desejos
Fiksi PenggemarJungkook é proprietário e dançarino de uma boate. Após uma denúncia de adulteração de bebidas sua boate é multada,uma proposta feita pela inspetora o isenta de pagar tal quantia com a condição dele ser seu submisso.