Capitulo XVII

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   Em seguida fui em direção a casa abandonada que por sinal o caminho era bem escuro, tentei não focar no medo e nas paranóias que surgia na minha cabeça pois queria provar a eles que era corajoso mesmo sabendo que tinha pavor a lugares escuros.
       A Luz da lua iluminava o caminho e aos poucos fui me afastando da fogueira e adentrando aquela mata escura e silenciosa.

  - Nossa como aqui esta frio
    Pensei alto
Fui caminhando em direção onde avistei de longe a casa abandonada que por sinal parecia muito mais assustadora a noite e no escuro.
  Olhei para o relógio em meu braço que contem um led verde no relógio possibilitando a visualização das horas no escuro.
    Era exatamente 21:40, olhei para trás onde avia uma escuridão que tomou conta do caminho, nesse momento pensei em voltar para o acampamento mas imaginei todos zombando de mim e me chamando de medroso.
    Ao olhar novamente para casa sentir que estava mais perto.

   - Eu não vou voltar agora já estou praticamente em frente a casa, Vai Tayler você e corajoso.
Pensei auto me encorajando a subir as escadas.
     Subi as escadas que estralavam por ser de madeira, o barulho parecia mais assustador por esta em um silêncio absoluto naquela floresta sozinho.
  Subi as escadas abrir a maçaneta e bingo!! a porta se abriu fazendo um barulho assustador daqueles de filmes de terror onde a qualquer momento algo assustador ira pular em você.
     - Ta agora e só pegar algo e voltar para o acampamento.
- O que eu vou levar?
    
Pensei alto olhando aqueles cômodos velhos e empoeirados onde avistei uma escrivaninha com um jarro de porcelana bem sujo e encardido.
    - Vou levar esse jarro
Pensei alto indo em direção a escrivaninha.
    Ao me aproximar ouvir um barulho alto e estridente de madeira sendo quebrada.
Sim o piso que era de madeira e estava quebrando, em um piscar de olhos o chão desabou comigo caindo um monte de madeiras seca e alguns móveis comigo dentro de um buraco.
  Com pouca claridade e aquele monte de poeira subindo conseguir observar que avia desabado em um sótão que avia debaixo da casa. Tentei me segurar em uma barra de ferro que avia do meu lado, para conseguir sai daquela situação. Mas percebi que minha perna estava presa debaixo de um monte de entulho e em encima avia um piano grande que obstruía a passagem da minha perna me prendendo sobe aquele emaranhado entulho.

   - Socorro alguém me ajuda
Gritei desesperado para sair daquela situação
- Eu estou preso, alguém me ajuda
Fiquei ali por alguns minutos torcendo para alguém me ouvir.

Continua...

Por trás de nos doisOnde histórias criam vida. Descubra agora