Twenty

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SERKAN

Nada do que aconteceu noite passada estava nos meus planos, mas eu jamais vou reclamar de acordar muito mais cedo que o normal para um dia de domingo, não quando eu tenho Eda espalhando beijos pelo meu abdômen para me fazer acordar.

— Se eu estiver sonhando, quando eu acordar eu vou ficar muito puto — eu digo, ela sorri.

— Você não tem sonhos vívidos assim — Eda debocha, aproveitando para morder a pele pouco abaixo do meu umbigo.

— Ah, Eda... Você não tem ideia dos sonhos vívidos que tenho tido com você desde que você voltou.

Ela sobe pelo meu corpo, lambendo o meu mamilo e eu sei que ela sabe quais efeitos têm causado em mim. Seu sorrisinho sacana é a prova disso.

— Eu acho que eu sei mais ou menos do que se trata — e ela me beija.

Na noite passada eu cozinhei para ela, eu queria jantar com toda nossa família reunida, mas as crianças acabaram dormindo e eu fiz ela gozar no meio da cozinha. Nós conversamos enquanto jantamos sozinhos e então Eda me surpreende me convidando para dormir com ela.

Era só uma noite dormindo juntos em sua cama, mas nunca é apenas algo inocente, não quando você tem a mulher que você ama nos seus braços. Deitei de cueca, apenas para ver Eda pegar minha camisa e usá-la para dormir.

"Eu senti falta de usar suas roupas, elas são mais confortáveis" foi o que ela disse antes de se juntar a mim na cama. E eu não consegui conter meu sorriso bobo apaixonado e meu pau duro bem alinhado a sua bunda quando dormimos de conchinha.

A noite mais deliciosamente longa que eu já tive nos últimos anos. Conversamos e nos beijamos durante horas, ainda consigo sentir meus lábios dormentes de suas mordidas. E eu viveria essa tortura tudo de novo se fosse para acordar com ela me seduzindo as cinco horas da manhã como está fazendo agora.

Ela me beija e eu sinto o hálito de menta na sua língua, que mostra que ela usou o banheiro antes de me acordar.

— Mmm, você está com gosto de menta — eu falo agarrando seu cabelo.

— Eu levantei mais cedo, verifiquei as crianças e voltei para te acordar — ela explica, seus lábios agora no meu pescoço — Não queria que nos encontrassem dormindo juntos, mas quando cheguei aqui você parecia tentador demais deitado na minha cama.

— Então você planejou esse ataque, uh?

Levo minhas mãos a sua bunda, coberta apenas por uma calcinha, e aperto forte, fazendo com que sua pélvis se encontre com a minha.

— Você está reclamando? — ela ri, mas sua risada é cortada por um gemido quando eu repito o mesmo movimento, sentindo meu pau tocar seu ponto sensível, nossas roupas íntimas sendo a única barreira que nos separa.

— Isso parece uma reclamação para você? — é minha vez de provocá-la desabotoando os botões da minha camisa que está em sua pele.

Deixando ela aberta pra mim, expondo seus seios. Fazendo agora o que não fizemos durante a noite toda... Eda se esfrega em mim e eu penso que foi uma péssima ideia tê-la quase nua quando não podemos continuar o que estamos fazendo.

— Eda, as crianças... — eu alerto, mas minhas mãos continuam acompanhando o movimento dos seus quadris, friccionando sua buceta no meu pau, uma mão apertando sua bunda e a outra tocando seu seio esquerdo.

— Eu fechei a porta — ela suspira — Tem algo que quero fazer.

E ela se abaixa totalmente sobre o meu corpo, até estar com seu rosto no nível da minha cintura, enrolando a mão no cós da minha cueca. No momento seguinte meu pau está livre do tecido e eu não consigo conter o gemido que sai da minha garganta.

ALL IN MY HEADOnde histórias criam vida. Descubra agora