Capítulo 12

181 18 0
                                    

IRINA FERRARI

Enquanto nossos lábios ainda estão unidos, sinto Donato me pegar com firmeza e me deitar suavemente na cama. Meu coração bate mais rápido, não por medo, mas pela ansiedade de saber o que pode estar por vim. Meu desejo por ele é explícito, desde aquele jantar meus pensamentos são somente dele.

Seus olhos encontram os meus, e vejo um misto de desejo e carinho. Ele se inclina para me beijar novamente, e eu retribuo com igual intensidade. Suas mãos exploram meu corpo, cada toque enviando ondas de calor através de mim.

Quando ele começa a beijar meu pescoço, um suspiro escapa dos meus lábios. Donato conhece cada ponto sensível, cada lugar que me faz arrepiar. Sua boca desliza lentamente pela minha pele, descendo pelo meu ombro, que faz questão de marcar como seu. Ele não para, suas mãos retiram a toalha do meu corpo, dando a ele toda a visão que deseja. Uma de suas mãos agarra meu seio direito, enquanto a boca dele brinca com o esquerdo.

Os beijos retornam, como um fogo sendo instalado por todo o meu corpo. Quando finalmente nos largamos por falta de ar, os lábios macios dele deslizam pela minha pele. Dando uma deliciosa atenção aos bicos dos meus peitos. Seus dentes se fecham entorno do bico rosado, me fazendo gemer pelo ato delicioso.

Ele continua a descer, até minha barriga, que já exibe os peles arrepiados pelo toque dele. Com certeza meu rosto está avermelhado, quente, mostrando como estou afetada por ele. Donato encara cada curva do meu corpo como se fosse uma preciosa escultura. O sorriso cafajeste se forma em seus lábios, quando seus olhos esverdeados encaram minha intimidade, que exibe alguns pelos na parte de cima.

— Donato...

— Não precisa sentir vergonha, amore mio. Você é a porra da coisa mais linda que eu já vi, jamais esqueça disso! – sussurra, aproximando seus lábios da minha buceta, ja pulsante – Mas agora, eu só desejo te provar.

Cada polegar se posciona em uma lateral, abrindo minha intimidade pra ele, ele vai aproximando seus lábios da minha boceta, dando alguns beijos ao redor. Com rapidez, ele posiciona seu polegar no meu clitóris e puxa a pele suave pra cima. Em seguida, vai passando a pontinha da língua pelos lábios varginais lentamente.

A sua língua é passada de cima pra baixo na minha boceta, saboreando cada gota que é expelida de mim. Meu quadril se ergue, querendo de aproximar ainda mais da sua deliciosa boca. Esfrega sua língua no meu clitóris, que já está inchado e pulsando de forma insuportável. Endurece a língua por cima dele, fazendo movimentos de um lado para o outro com a cabeça, auxiliando ainda mais os movimentos com a língua.

Meus gemidos aumentam gradativamente, quando meus dedos agarram os fios loiros de Donado, mostrando o quanto estou gostando do contato da sua boca com a minha boceta. Desliza dois dedos pela fenda da minha boceta, sem parar com os movimentos da língua, quando seus dedos tocam a minha entrada, afasto meu quadril. Os olhos esverdeados focam em mim, como se ele me lesse em poucos segundos, e então, ele retorna ao meu clítoris.

— Donato!!! Que delicia. – grito, quando o polegar dele pressiona meu clítoris e se move, enquanto os lábios dele chupa minha boceta.

Meu interior vibra, mostrando que não aguentarei muito. Dito e feito, quando meu quadril se ergue e explodo em sensações de prazer. Minha boceta pulsa intensamente, quando ele continua a mover seu dedo, uma nova onda surge dentro de mim. Um grito é liberto da minha garganta, quando sinto algo sair de dentro de mim e molhar o rosto de Donato. Segundos se passam, ele ergue o rosto que exibem algumas goticulas e seu sorriso.

— O... o que foi.. isso? – pergunto temerosa. Já havia tido um orgasmo antes, mas não assim, não com essa quantidade de líquido.

— Você teve um delicioso squirting, princesa. – sorri, se aproximando dos meus lábios e selando-nos em um beijo intenso e cheio de desejo.

— Agora é sua vez. – me sento na cama, levanto meus dedos até a barra da sua calça social, mas ele toca devagar em meus dedos, me parando.

— Tenho outra ideia, amore mio – me ajuda a deitar novamente – Mas terá que confirmar em mim, tudo bem?

— Tudo... tudo bem!

Donato abre a calça, libertando seu pau duro e brilhoso. O comprimento é grande, ele parece bem largo e com uma cabeça rosada e brilhosa, que expele um líquido transparente. De forma calma, os olhos deles focam no meu corpo, começando a mover sua mão no seu pau, que parece crescer ainda mais. Ele se deita sob mim, suas mãos fazem minhas pernas se abrirem ainda mais.

— Donato... eu não...

— Não irei te comer, princesa. Você merece ter sua primeira vez de forma especial, depois do casamento. – diz, após me interromper.

Minha boceta ainda liberta líquido referente ao meu orgasmo. Com isso, seu pau desliza sob a minha carne umida, quente e desejosa. Ele faz movimentos de ida e vinda, passando a cabeça rosada pelo meu clítoris sensível. A mão direita de Donato toca meu cabelo, enrolando os fios em seu dedos, já sua boca desce até meu seio esquerdo. Enquanto isso, seu pau que agora liberta ainda mais o liquido, aumenta a velocidade na extensão da minha boceta.

Meu interior volta a se contorcer, já que seu membro toca por diversas vezes meu clítoris ainda inchado. Seus movimentos aumentam, fazendo seus gemidos serem abafados pelo meu seio, que é engolido por Donato. Minha mão volta agarrar seu pescoço, o prazer aumenta, minhas unhas arranham o pescoço esbranquiçado dele.

— Caralho, Irina. Já estou louco por sua buceta sem comê-la! – diz ele, subindo seus lábios até meu ombro – Eu estou ansioso para foder sua boceta da forma certa.

— É o que eu mais quero! Sentir seu pau dentro de mim, com você me comendo.

— Você é a porra do meu ponto fraco. – chupa meu pescoço, quando já estou na beira de gozar novamente. Ele aumenta a velocidade e ali é meu fim, minhas unhas descem do pescoço para as costas de Donato, enquanto seus dentes cravam na pele do meu pescoço e gozamos juntos. Sinto sua porra deslizar pela minha buceta, que se recupera de mais um orgasmo. – Minha. Você será pra sempre minha, Irina. E eu farei questão de coloca-la em meu nome, pondo uma aliança em seu dedo.

O Insolente - Nova Era 4 - ContoOnde histórias criam vida. Descubra agora