Why me? - Merder Adaptação

Twenty Four 🔥

Ela estremece e então, lenta e descontraidamente, suas mãos começam a descer pelo meu corpo.

— Saudade?

— Muita — Meredith responde, e então puxa minha calça e a minha cueca. Eu os tiro rapidamente. — Isso vai melhorar as coisas — ela sussurra, empurrando-me de costas contra o sofá e ajoelhando-se entre as minhas pernas. Ela passa a língua pelos lábios, umedecendo-os, e me olha como se estivesse se preparando.

Ela começa chupando a cabeça e eu começo a gemer, a rosnar, a suspirar.

Ela brinca, me provoca, passando a língua pela cabeça e então me lambendo de alto a baixo, Em dado momento ela cola a língua na base do meu pênis, quase me levando ao desespero de tanto prazer.

Eu mexo o quadril, na expectativa de que ela me abocanhe inteiro, até o fim, mas as carícias que ela faz com os lábios no meu pau me enloquecem. Ela olha nos meus olhos, e isso me causa arrepios incríveis na espinha.

Ela agora começa a me sugar com fome. Fecho os olhos e me deixo levar pela maravilhosa sensação que estou sentindo. Mas não fico de olhos fechados por muito tempo. Preciso vê-la. Acompanhar os movimentos dela. Seu cabelo está espalhado pelas minhas coxas, sua cabeça sobe e desce entre as minhas pernas e seus lábios inchados e vermelhos.

Sem nenhum pudor, eu envolvo os dedos no cabelo dela, e o puxo.

— Mais, mais! — eu sussurro, ansioso, e ela não me faz esperar, empurrando mais um pouco de mim para dentro de sua boca. Fecho os olhos e deixo escapar um longo ruído gutural. Já não consigo mais me controlar. Começo a mover o quadril para frente e para trás. Com a mão na parte de trás da cabeça dela, eu a puxo na minha direção, levando-a ao limite. Minha cabeça começa a girar e eu estou perto de explodir na boca de Meredith.

— Meredith! — digo num quase rosnado e a afasto, retirando o meu pênis.

— Você não está gostando? — ela pergunta, com um pouco de preocupação nos lindos olhos verdes.

— Eu estou adorando, amor. Mas quero que você venha por cima. — alcanço a minha carteira e apanho um preservativo.

As roupas somem do corpo de Meredith em questão de segundos e ela monta em mim. Eu seguro o seu quadril e a abaixo na direção do meu pau, e estremeço de prazer ao sentir Meredith em cima de mim. Ela geme ao me receber dentro dela.

— Você está tão molhada pra mim. Foi tão bom assim me chupar? — pergunto enquanto a guio para cima e para baixo.

Meredith acena que sim com a cabeça, arquejando, e então faz uma coisa muito sexy. Ela passa a mão nos seios tão sutilmente enquanto eu a penetro. Ela faz isso com naturalidade, descontraidamente, o que torna tudo mais sensual ainda. Ela está acariciando os próprios seios, e é fantástico. O sangue em minhas veias ferve e meus olhos não desgrudam dessa mulher montada em mim. Ela geme, fica mais ofegante ainda, e então eu testemunho a cena mais excitante de todas: ela está se masturbando enquanto transa comigo.

Procurando a melhor posição para obter o máximo de prazer, ela me cavalga, subindo e descendo enquanto o meu pau desliza dentro dela.

Sua respiração se torna instável, brusca, seus ombros tremem e ela começa a perder o controle. Eu agarro os quadris dela e a estimulo.

— Goze.

— Eu estou tão... estou tão perto — ela murmura com os dentes cerrados, e seus gemidos e súplicas vão se transformando em gritos.

Eu a observo enquanto ela se consome em sua entrega e todo o meu ser também se consome em pura paixão. Não há mais nada em mim a não ser êxtase. Os lábios dela! Sua boca, seus olhos... tudo enfim. Ela é tudo pra mim.

Vejo-a levar uma mão ao cabelo e correr os dedos por ele. Os olhos de Meredith estão fechados e ela está completamente perdida em seu próprio prazer. Ela é linda. E vê-la chegar ao limite nos meus braços é uma experiência de tirar o fôlego. Os movimentos de Meredith são cada vez mais frenéticos e eu preciso ajustar meu ritmo ao dela.

— Olha pra mim — eu digo, com voz áspera.

Ela abre os olhos com hesitação. Eles estão turvos, cheios de desejo e paixão e de alguma coisa mais, uma coisa que parece inacreditavelmente nova e tremendamente familiar ao mesmo tempo. Ela começa a fechar os olhos de novo.

— Olha pra mim — dessa vez é uma ordem, clara e severa.

— Mas eu chego ao fim mais rápido quando olho pra você — ela murmura em protesto, mas é na verdade uma confissão, porque nossos olhares se encontram quando ela aproxima o rosto dela do meu, com as mãos enganchadas em torno dos meus ombros. — E eu quero que dure mais — Meredith diz num lamento. Eu sei que ela está falando de sexo, mas não consigo deixar de me perguntar se está se referindo a alguma outra coisa também. Assim como eu.

Nós estamos ligados um ao outro, atados. Meredith não desvia o olhar e eu não poderia desviar o meu nem se tentasse. Nos olhos dela eu vejo tudo de que preciso, e que jamais soube que precisava. Ela sussurra o meu nome. Soa como música
para os meus ouvidos. Então me dou conta de que estou próximo de terminar.

— Goze comigo. — eu peço com ardor, já sentindo as vibrações que anunciam o orgasmo.

E ela geme e grita ao mesmo tempo, e alcançamos o clímax juntos. Meredith se curva sobre mim, encostando a boca em meu ouvido.

— Não consigo parar.

E ela goza de modo alucinante, acariciando meu pescoço com o nariz,
beijando a minha orelha, sussurrando várias e várias vezes: "tão bom! Tão bom!".

— É tão bom. — eu repito, embora esse adjetivo pareça insuficiente para definir a experiência que estamos vivendo.

— Tudo é bom quando você está comigo — Meredith declara, e quando eu a envolvo num abraço apertado, ela se aninha a mim.

— Absolutamente tudo — eu digo.

Eu adoro cada detalhe, cada coisa, por mais insignificante que seja! E aqui agora, nesta sala, com a mulher que eu amo, isso me faz... me faz... me faz ficar feliz?! Me sinto feliz perto dela.

Eu quebrei a principal regra básica, a maior de todas!

Estou apaixonado pela Meredith.