12- A Weird Redhead

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Notas da Autora: Espero que eu não tenha demorado muito ;-; mas estou de volta. A fic tá batendo quase 500 visualizações e eu tô contente, tem gente que acompanha essa fic há mais de ano (haja paciência cmg kkkk) e tem gente nova por aqui e eu quero agradecer a tods vocês por estarem aqui *choro dramático de emoção*
Espero que gostem do capítulo, boa leitura <3 bjinhos 

P.O.V. Maeve

A semana havia começado tranquila na gravadora, diferente do que estava sendo nos últimos dias da semana anterior nos quais fiquei lotada de tarefas, mas ainda era terça-feira e eu acreditava na potência que as coisas têm para piorar, tipo, sempre dá pra ficar pior, então eu preferia não me animar por antecedência.

Estava indo para o escritório de Jack pela quarta vez naquele dia, dessa vez para pegar a agenda de programação das bandas que estariam na gravadora naquela semana.

- Oi Jack. - o cumprimentei mais uma vez, adentrando a sala.

- Olá. Aqui, a programação impressa desta semana junto com a da semana que vem, sujeita a mudanças, mas você já sabe como é por aqui.

- Beleza. - respondi, pegando o papel que ele me estendia.

- Você checou o que te pedi no estúdio de gravação? - ele perguntou a mim.

- Sim, felizmente todos os equipamentos estão funcionando normalmente.

- Que ótimo, perfeito na verdade. Saber isso me deixa mais aliviado. - respondeu Jack sentado em sua escrivaninha - Bom, como pode ver aí na folha de horários que te entreguei, nenhuma banda está marcada pros últimos horários de hoje, então vou te liberar logo. Alguma pergunta?

- Por enquanto não. - respondi com um sorriso educado.

- Certo, até amanhã então, Maeve.

Me despedi e saí da sala, indo pegar minha bolsa para ir embora. Olhei o relógio na parede do saguão principal e me dei conta de que eu havia sido liberada bem mais cedo do que eu imaginava, duas horas antes.

Impressionante... uma raridade, pensei comigo mesma, saindo do prédio da Roadrunner e indo em direção à estação de metrô.
A caminho de casa fiquei pensando o que eu faria com aquelas duas horas a mais e logo tive uma ideia. Era verão e o sol estava durando mais tempo, isso significava que a maioria dos parques da cidade estariam abertos. Havia um parque que eu normalmente frequentava pois ele ficava a algumas quadras da minha casa, fazia um tempo que eu não ia lá e aquela terça parecia um bom dia para fazê-lo.

Passei em meu apartamento para trocar de roupa e pegar meus pertences. Em minha bolsa havia uma pequena tesoura e uma sacola de pano que eu normalmente usava para pegar algumas mudas de plantas ou florescências, além de uma garrafa de chá gelado e uma toalha para sentar na grama.

Me apressei para sair pois queria pegar as últimas horas de sol daquele dia e cheguei ao parque em questão de 15 minutos a pé.

Talvez por ser um dia de terça o parque não estava cheio, o que me deixou contente, preferia curtir meu tempo sozinha ou com poucas pessoas, muita gente sempre era sinônimo de muito estresse; crianças gritando, pessoas encarando ou sendo mal educadas, discussões idiotas, eram os ingredientes perfeitos para estragar um dia tranquilo no parque, isso sem contar as vezes que fui abordada por gente aleatória querendo ler passagens bíblicas para mim e todo aquele papo de conversão cristã que eu já estava cansada de ouvir.

Talvez por ser um dia de terça o parque não estava cheio, o que me deixou contente, preferia curtir meu tempo sozinha ou com poucas pessoas, muita gente sempre era sinônimo de muito estresse; crianças gritando, pessoas encarando ou sendo mal educa...

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