AVISO: Esse capítulo contém cenas não recomendadas para menores de dezoito anos 🔞
Oiee!! 💖
Espera aí, deixa eu tirar as teias de aranha que apareceram kkkk.
Não, não é uma miragem. Temos capítulo novo, Brasil! Hihi.
Desculpa a demora, é que está uma correria, de verdade.
Enfim, queria agradecer ao apoio que têm dado à história! Obrigada 😍
Boa leitura 📖❤––– ♡ –––
Os dedos dele deslizaram por suas costas nuas, mais especificamente pela linha da coluna e ela fechou os olhos, respirando fundo, sentindo o perfume amadeirado de Rogers entrar por suas narinas.
Um único e raro momento tranquilo em meio a tantos de pavor. Era realmente como se ainda estivessem dormindo naquele esconderijo e sonhassem com uma realidade muito difícil de alcançar.
Natasha abriu os olhos depois de um longo tempo em que eles apenas aproveitavam a presença um do outro sem dizer nada e o viu encarando o teto pensativamente.
—É muito ruim saber que talvez essa seja a última vez que poderemos estar tão perto. –A voz da loira saiu embargada e Steve desviou os olhos para os dela.
—Como tem tanta certeza? –Ele soltou essa pergunta que ficou flutuando pelo ar. Romanoff sabia que aquela era apenas uma tentativa dele de manter as esperanças vivas, a voz dele denunciava sua dúvida.
—Whitehall não é do tipo de pessoa que desiste. –Opinou, saindo dos braços dele, se sentando na cama do motel de beira de estrada em que tinham se hospedado —Eu já falei isso.
—Digo o mesmo sobre nós. –Ele se sentou também, pegando a mão dela —Por isso precisamos descobrir quais são os próximos passos dele. Temos que inverter as jogadas. Nesse momento é ele que sabe tudo sobre nós, temos que mudar esse fato, nós precisamos estar à frente.
—Ele nunca me contou nada… E mesmo se tivesse me contado, em todos os momentos que estive perto dele, nunca era realmente eu. –Natasha encarou as mãos deles com os dedos entrelaçados —A única saída seria armar uma emboscada. Mas, como podemos fazer isso sem saber para onde ele vai?
—Posso tentar falar com a Peggy. Podemos investigar mais fundo e tentar descobrir alguma informação. –Sugeriu o policial, a vendo assentir.
—Eu ainda tenho o endereço da casa dos pais do Dylan, talvez algum deles saiba de algo. –Ela sugeriu também, mexendo os dedos apreensiva.
—Acha que eles vão dizer alguma coisa se souberem? –Duvidou Chris e ela franziu o cenho —Quer dizer… Tem certeza que eles não estavam metidos nisso?
—Acho pouco provável, Dylan e os pais sempre pareceram ter uma ótima relação. Precisamos arriscar. Não temos muitas opções agora. –Afirmou, suspirando e encostando a cabeça em seu ombro.
Novamente eles ficaram em silêncio, suas mentes se contorcendo em pensamentos. E então, depois de alguns minutos, Steve a fitou e ela expressou um sorriso melancólico.
—Se beleza fosse crime, eu teria que te prender agora mesmo, Romanoff. –Ele brincou, ouvindo-a emitir uma risada alegre. Era justamente aquele o objetivo, tentar quebrar aquele clima tenso e alegrá-la um pouco —Vai dar tudo certo. Você vai ver, vamos resolver tudo isso.
A mulher assentiu, tentando se agarrar a aquela atmosfera de esperança que começava a surgir. Uma pequena fresta de luz no fim do túnel, ela estava conseguindo lutar contra aquele dispositivo mesmo de maneira dolorosa e as chances de virar o jogo voltavam a despontar no horizonte cheio de neblina.
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Clandestino - Romanogers
RomansaEstar no lugar errado, na hora errada, esse foi o erro de Natasha naquela noite, onde todos, que antes estavam embalados pela música e seguravam alguns copos, agora observavam horrorizados um cenário de assassinato. Romanoff viu seu mundo virar de...