Chefe

Capítulo 11 - Melhor que qualquer um

Notas do Autor
Boa leitura 🌸❤️

Sexta-feira volto a empresa e vou direto falar com Alan que não está com cara de bons amigos.
-Seu chefe querido já deu esporro em todo mundo hoje – ele fala limpando o balcão

-na? – sento no banquinho alto

-Esquece – ele revira os olhos – vou fazer seu café

Ele estava de fato irritado com alguma coisa mas por algum motivo não quis me contar o que realmente era.
Subo e para minha felicidade Sr. Fabrício está na sua sala então nem ouso acordar a fera e o deixo fazer seu trabalho que a muito tempo não faz.
Na hora do almoço eu tentei sair o mais rápido possível já que o Sr. Arthur já estava mandando mensagem pra mim. Estava vendo a hora do Fabrício surgir na minha frente com aquele papinho de que eu sou dele e praticamente me proibir de ir ver o Arthur.

Decidimos almoçar em uma lanchonete que vende hambúrguer, batata, cachorro quente... e não coisas que você precisa de mais de um garfo pra comer igual nesses restaurantes chiques.


             Sr. Fabrício narrando

Jéssica me perturbou o dia inteiro para almoçar com ela então se eu não fosse o meu celular ia explodir de mensagens. No começo estava legal, Jéssica agrega valor, não que eu precise afinal, sou bem mais poderoso que ela e talvez, eu agregue mais valor. Enfim, no começo estava legal: um jantar, uma trepada, às vezes uma mensagem de boa noite mas agora ela quer me ver quase sempre e isso toma muito tempo. Quer dizer, faz um mês que estou saindo com ela e a mídia só descobriu essa semana e acho que isso fez ela querer aparecer mais em público.

-Oi querido – ela entra no carro

-Oi – falo dando partida
Ela começa a falar dos desfiles e que “infelizmente” vai passar uma semana em Milão, tenho que fazer aquela cara de “poxa que pena” quando na verdade pagaria tudo para ser mais uma semana. Não me entendam mal, o sexo é bom por isso ainda aguento ela.

Vocês devem se perguntar “E a Aline?” Bem, a Aline é um caso à parte. Porque ao mesmo tempo que ela é gostosa pra caralho e fode como ninguém eu não quero me prender a ela. Diferença de poder aquisitivo, status e talvez eu realmente não queira me prender a ninguém. Só que me deixa maluco a ver saindo com outros homens porque deveria ser só meu aquele corpo e apesar de eu não querer assumi-lo.
Jéssica continua falando sobre o desfile que vai fazer enquanto eu só consigo olhar para a calçada que tem Aline e Arthur entrando em uma lanchonete.

-O que foi? – Jéssica também olha pela janela – aí meu deus – ela tenta não rir

– isso que dá pegar uma mulher desse nível. Em que mundo eu entraria nessa lanchonete? Você tem sorte comigo

-Para de falar merda – reviro os olhos
Essas palavras pesam sobre ela então Jéssica se cala até eu puxar assunto na hora do almoço. Ela insiste em ficar comigo um pouco após o término do almoço mas eu minto dizendo que tenho muito trabalho e volto para a empresa com 20 minutos livres ainda.

Espero dar o horário e ouço a Aline abrir e fechar sua porta com todo cuidado do mundo.
-Foi boa a transa? – falo entrando em sua sala

-Bata antes de entrar – ela protesta

-Eu te fiz uma pergunta Srta. Bittencourt – falo sério tirando o computador da tomada e obrigando ela a me olhar

-Quer saber? – ela se levanta – foi muito boa

Eu queria socar o Arthur mas preferi fazer algo melhor: foder a Aline
Ela sai andando para abrir a porta para mim mas eu a puxo pelo braço e colo nossos corpos.

Aline da um sorrisinho de “eu consegui” e começa a me beijar. Ela começa a tirar meu paletó enquanto vou tirando seu vestido e no final estamos praticamente nus um beijando outro.

Jogo tudo que tinha na mesa dela no chão incluindo computador, celular, folhas e tudo mais. Sento ela na mesa sem parar nosso beijo.

Sua mão agarra meu cabelo enquanto eu vou descendo beijos pelo seu corpo. Aline deita na mesa e abre as pernas para que eu pudesse fazer o que eu quiser. Abaixo sua calcinha azul e começo a distribuir beijos por toda sua intimidade molhada. As mãos de Aline passando na minha cabeça e me forçando a chupa-la ficam mais persistentes até que eu de fato a chupo. Passo a língua por seu clitóris fazendo ela gemer baixinho, aos poucos aumento a velocidade para levá-la a loucura.

Aline é extremamente deliciosa e tudo nela me faz querer foder loucamente inclusive esses gemidinhos baixos porém persistentes.

Antes que ela goze eu paro e abaixo minha cueca. Ela dá um sorriso de “finalmente” e abre mais um pouco as pernas para eu poder fode-la. Ela se senta na mesa ainda com posição para estocar e começa a beijar minha boca, por ser mais baixa distribui beijos por todo meu pescoço sem dificuldade e passa sua unha pelas minhas costas toda vez que aumento o ritmo ou a intensidade.

-Me fode mais rápido – ela implora

-O que quer? – falo dando um sorriso

-Me fode mais rápido, Sr. Fabrício - ela fala contendo seus gemidos e puta que pariu que boca gostosa

A tiro de cima da mesa e coloco de costas para mim. Ela se encosta na mesa empinando sua bunda e deixando perfeita para mim. Volto a estocá-la dessa vez bem mais rápido e sempre posso dando uns tapas nela. Puxo ela pelo cabelos varias vezes só para ficar em pé e eu poder ouvir seus gemidos melhor.

-Sr.Fabrício – ela fala rebolando um pouco

Suas mãos, mesmo estando de costas para mim, entrelaçam no meu pescoço para ajudá-la a rebolar mas não demora muito para ela cair novamente na mesa e deixar o trabalho todo para mim.

Em alguns momentos reduzo a velocidade e ela reclama e isso particularmente me deixa extremamente louco.

Sinto que Aline vai gozar então aumento a velocidade ao máximo fazendo ela chegar a seu ápice e eu ao meu.

Vejo que sua bunda está extremamente vermelha e que com certeza vai estar ardida após eu bater tanto nela.

-Quero que se lembre – falo puxando seu cabelo e levando seu ouvido até minha boca – que te fodo melhor do que qualquer um por aí.
Aline fecha os olhos para ouvir meu comando e sinto que arrepiei todo seu corpo.

-Sim... Sim senhor – ela fala ainda de olhos fechados

-Ótimo – falo largando ela – arrume essa bagunça

Notas Final

Espero que tenham gostado 🌺😍