Sweet Moon

Capítulo 22

oii, gnt eu confundi os cap e postei o 23 no lugar do cap 22, esse é o cap certo. desculpe a confusão

3/4

Duas torturantes semanas se passaram, minha Tia estava me deixando louca. Mas um pouco e ela me faria ir vestida quem nem uma freira para o colégio.

Ela me proibiu os shorts, saias curtas e justas de mais, camisas cropped e até mesmo calça legging, sem contar meus vestidos.

Eu estava ficando louca, agora dentro do vestiário, eu estava apenas de calcinha e sutiã. Havia tirado aquela roupa toda que ela me fez vestir, sentindo uma presença a mais dentro do vestiário, olhei na direção da pessoa.

Toni estava ali parada, suas bochechas estavam coradas e a mesma não conseguia tirar seus olhos de meu corpo.

- Desculpa Professora, eu precisava trocar de roupa e achei que aqui seria o melhor lugar. — Comento e a mesma parece sair do transe olhando dentro de meus olhos.

- Tudo bem, sem problemas. — Sorrindo coloquei a saia e um shorts por baixo, para só então colocar uma camisa cropped regata.

- Bem melhor. - Digo. Fechando meu armário, Toni estava encostada na parede me olhando sorrindo para a mesma me sentei para calçar meu sapato de volta.

- Porque veio com aquela roupa se colocaria essa? - Perguntou a mesma e eu respirei fundo.

- Minha Tia, como se para ela já não bastasse a sobrinha ser lésbica, ela disse que me visto igual uma puta. — Reviro meus olhos ao lembrar disso, Toni deu um breve riso e eu lhe fitei brava.

- Sua Tia não sabe mesmo o que é uma puta, não é mesmo? - Dando de ombros para sua pergunta, Toni sentou no banco com sua pernas uma de cada lado do meu corpo.

- Eu gosto da forma que você se veste, e ao menos você tem a decência de colocar um shorts abaixo da saia, uma puta, mesmo sabendo que a saia é curta, ela não iria fazer o favor de colocar o shorts, porque ela quer mostrar tudo - Sentindo a mão de Toni tocar minha coxa, quase desfaleço, se já não bastasse ter os dedos longos e delicados, eram grossos e firmes, ela parecia ter uma pegada firme e bruta, ai Deus.

Cheryl para de se pervertida e ficar pensando nessas mãos bonitas, perfeitas e que devem foder tão gostoso.

-Eu preciso ir Professora - Me levantando apressadamente, deixei um beijo na mesma que pegou nos cantos de seus lábios. Mas se quer fiquei para pedir desculpas, apenas sai correndo deixando-a para trás.

Toni:

Vê-la ali em minha frente apenas trajando um conjuntos de calcinha e sutiã rosa com bolinhas brancas, me deixou deveras excitada. Eu não deveria, mais pouco me importava a essa altura do campeonato.

Eu queria tanto ter ido até ela, e possuír a mesma aqui dentro desse vestiário. Cheryl a cada dia que passava, parecia ficar cada vez mais gostosa, o que eu não deveria ficar reparando muito.

Mas sua bunda grande e bem redondinha me deixava babando, principalmente com aquela calcinha pequena enterrada ali, seus seios mesmo que pequenos, deveria ser bem apetitosos. Talvez eu estivesse pensando demais com a cabeça de baixo e menos com a cabeça de cima, eu poderia controlar mais estes tipos de desejos, mais o fato é. Por mais que eu seja uma mulher, acabo agindo como um homem, pensando somente com a cabeça de baixo.

Cheryl é uma garota perfeita, tem um corpo perfeito. Já notei alguns estrias ali e outras aqui, dessas vezes que já peguei ela apenas de roupas íntimas, se fosse outra garota, teria fugido e se escondido, teria vergonha dessas linhas magníficas de seu corpo como Vero tem vergonha das delas.

Mas Cheryl.. Ela não, ela já me mostrou que poderia me mostrar muito mais se eu quisesse. Ela não tem vergonha de seu corpo, não tem vergonha de me deixar apreciar suas curvas.

Vê-la correndo de nervoso após tê-la tocado em suas coxas, só me mostrou algo que eu não queria enxergar e que ela estava tentando mais do que a mim, fugir dos nossos desejos. (

Cheryl mais do que eu mesma queria isso, e isso estava nítido. Só que ela tem somente 17 anos e isso por mais tentador que seja, é tão errado.

Ao sentir seus lábios macios tocarem os meus, mesmo que sem querer, fez meu corpo todo incendiar. Me levantando meio atordoada, com o desejo correndo a mil pelas veias, saí do vestiário embebedada do mesmo.