Capítulo 32

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e aí galera? finalmente consegui os capítulos, porém vou demorar um pouco pra atualizar dnv, pois a menina está me mandando de pouco em pouco e eu também estou começando a adaptar uma nova fanfic, ent, tenham paciência pls!!!

é isso, boa leitura 🫶🏻

Toni:

— Agora que ela já foi trabalhar, que tal nós duas namorar um pouquinho? —  Pergunto abraçado Cheryl por trás, virando a mesma de frente para mim, a peguei no colo, a qual envolveu minha cintura com suas pernas, apertando sua bunda, a mesma mordeu o lábio inferior.

— Sua safada — Cheryl diz quando aperto sua bunda com mais intensidade.

— Só pra você baby — Digo e a mesma revira os olhos, dando um breve riso, caminho com a mesma ainda em meu colo em direção a sala.

Deitando o corpo de minha menina no sofá, olhei para seu shorts de malha curto e para sua camisa de manga comprida marcando o biquinho de seus seios.

Levando minhas mãos para os mesmos, comecei massagear. Cheryl deixou alguns gemidos manhosos escaparem por entre seus lábios pequenos e rosados, puxando a mesma de encontro ao meu membro, a mesma pressionou sua intimidade contra o mesmo.

— Humm Toni, isso é tão bom — Vendo-a colocar suas mãos pequenas sobre as minhas, rocei meu membro já duro contra sua intimidade.

— Não faz isso comigo, é muita tortura — Dando um breve riso, afastei meu membro de sua intimidade a contra gosto.

— Tudo bem, se você quer que eu pare — Vendo Cheryl me olhar com reprovação, me sentei no sofá.

— Não, volta aqui — Tendo-a sentar em meu colo com sua intimidade bem próxima ao meu membro, suspirei pesadamente.

— Depois eu que sou safada né? — Cheryl deu um breve riso, sua respiração desregulada batendo contra meu rosto, me deixou mais excitada ainda.

— Vamos deixar de safadeza e arrumar a casa, o que acha? — Perguntei-lhe e a mesma revirou os olhos se jogando no sofá.

— O que eu acho? Acho tediante, não gosto de arrumar a casa. — Comentou a mesma e eu ri de sua cara de preguiça.

Após muita relutância da minha parte para ela ajudar a arrumar a cada, ela se levantou para ajudar. Para quem não queria arrumar a casa, ela quase me proibe de fazer as coisas, dizia que eu estava fazendo tudo errado.

Vê-la desfilando pela casa apenas com aquele shorts curto, foi magnífico. Nunca pensei em toda minha vida que iria me interessar por uma garota de apenas 17 anos, mesmo que seja apenas algo carnal, coisa do meu desejo, nunca me imaginaria com uma garota de 17 anos.

Eu poderia estar pegando a mulher que quisesse, traindo Vero com a mulher que eu simplesmente tivesse interesse em pegar, mais não, eu tinha que criar este tipo de desejo logo por Cheryl.

Aquela a qual eu comecei odiando, e agora quero ela na minha cama, dar prazer a ela e receber prazer, gozar junto com ela até não poder mais, virar a noite transando com ela, pensar em estar dentro dela, me deixa dura como nunca fiquei.

Sem contar que, deve ser maravilhoso estar dentro de alguém que nunca teve um outro alguém dentro de si. Ela deve ser tão.. Sentindo algo molhar meu rosto, saí do meu transe, Cheryl havia respingado água em meu rosto.

— Acordou bela adormecida — Secando meu rosto, a mesma sorriu divertida.

— Por que você fez isso? — Perguntei-lhe e a mesma revirou os olhos, tendo-a sentar em meu colo, ela envolveu seus braços envolta de meu pescoço.

— Você estava me olhando de uma forma tão depravada — Comenta a mesma jogando seus cabelos negros para o lado.

— O que posso fazer se tem uma garota deliciosa sentada no meu colo agorinha mesmo? — Perguntei encostando meu corpo no encosto do sofá, admirando suas curvas a mesma apoiou suas mãos acima de meus seios empinando sua bunda.

— Eu tenho uma professora gostosa aqui na minha frente, mais nem por isso estou te comendo com os olhos, sua safada — Rindo de seu comentário, a mesma deslizou suas mãos delicadas por meus seios.

— E deliciosa por sinal também — Comentou ela mirando seus olhos em meu membro já evidente por causa da excitação, tendo-a deslizar suas mãos de encontro a ele, ela parou no meio do caminho invadindo minha camisa e arranhando meu abdômen.

— Você é uma diaba Cheryl — Escutando a mesma rir, ela se sentou sobre o mesmo.

— Uma diaba tentadora, não é mesmo? — Suspirando ao sentir a mesma rebolar em cima dele, ela se afastou quando segurei em sua cintura.

— Garota, você ainda vai acabar comigo, mais um pouco e eu iria gozar sem nem ao menos ter sido tocada direito por você.

— Que bom! Isso quer dizer que eu caso um grande efeito sobre você — Cheryl disse se levantando. — Eu vou calçar o meu sapato, você ainda têm que me levar para casa "Prof". — Vendo Cheryl sair rebolando aquela bunda, mordi meu lábio inferior sentindo meu membro pulsar.

— Eu estou tão ferrada na mão dessa garota.

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