capítulo 30

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Pov Mikaela

Dois homens me guiaram para dentro da obra e lá estava ela.
O Rodrigo, a semanas atrás o Rodrigo mandou-me várias fotos minhas e da minha família pelo que parece ele controlava cada passo nosso e ameaçou matar a Carol e a Luana caso eu não a desse a quantia necessária de dinheiro para que possa sair do país. Ele fugiu da prisão.

Rodrigo: minha mulher, que bom revela. - caminhou na minha direção e depositou um beijo em meus lábios.

Mikaela: não pretendo ficar muito tempo aqui Rodrigo, aqui está a quantia que você pediu.

Rodrigo: pensando bem, mudei de ideia, meninos amarem- a.

Mikaela: me soltem, me soltem.- me debati imenso nas mãos deles e no fim acabei sendo cedada.

Rodrigo: muito burra ela, avisem o piloto do helicóptero que vamos embargar ainda hoje.

Pov Luana

Eu tinha consciência de que não poderia entrar ali sozinha e dar uma de louca sem contar que não sei o que posso encontrar lá dentro.
Liguei para a polícia.

30min depois, alguns carros saíram da obra em fila.
Achei estranho e decidi seguir mas antes esperei uns 5 minutos para ver se havia algum sinal da mika, e não houve nenhum sinal
Alertei a polícia e dando a nossa localização nesse momento, 40 minutos depois os carros pararam em um aeroporto militar muito antigo que já estava se degradando.
Um dos homens saio com a Mikaela desacordada nos seus braços e nesse momento a polícia acabará de chegar, ganhei coragem e sai do carro.
Havia tiroteio por todo o lado e uma bala perdida veio até mim, antes de cair os meus olhos fitaram-se com o do meu pai.

Pov Mikaela

Dispertei em um quarto de hospital, ao meu lado estava a minha mãe e a minha sogra.

Patrícia: não force-se muito querida.

Mikaela: o que aconteceu?

Patrícia: foste cedada, o Rodrigo pretendia tirar-te do país mas graças a Deus a polícia de chegou a tempo e conseguiu intervir.

Mikaela: a Luana? Ela não está aqui?

Patrícia: a Luana, ela foi baleada.- assim que a minha sogra disse isso entro em pânico.

Mikaela: como assim baleada? Como assim? Como ela está? Meu Deus do céu.- eu estava em transe e chorando, esperando ouvir o pior.

Patrícia: calma querida, nesse momento está na cirurgia. Vamos torcer para que tudo corra bem.

Mikaela: ela me seguiu?

Patrícia: sim e ligou para a polícia assim que percebeu que as coisas estavam a ficar pretas e graças a Deus não aconteceu o pior, prenderam novamente o Rodrigo, ele tentou fugir consigo colocando te inconsciente.

Mikaela: a culpa é toda minha.

Patrícia: não de culpe, não faça isso.

Júlia: filha.- minha mãe entrou no quarto do hospital junto com o meu pai.

Miguel: assim que tomamos conhecimento do ocorrido viemos a correr para aqui, como estás filha?

Mikaela: normal pai, só um pouco de tonturas.

Júlia: porque você agiu assim?

Mikaela: mãe, por favor essa não é a hora de falar disso.

Júlia: a Luana, deve estar muito irritada consigo, aproposito cadê ela?

Patrícia: em uma cirurgia.

Miguel: como assim?

Patrícia: a Luana seguiu a miakela e em meio aos tiroteios, uma bala perdida acertou nela.

Júlia: meu Deus do céu.- colocou a mão na boca.

Minha MadrastaOnde histórias criam vida. Descubra agora