Minha Madrasta

capítulo 33

Pov Luana

Levei a Carol e a deitei no banco de trás no carro.

Luana: muito obrigada por ficar com ela.

Thaís: há que se devem esses machucados?

Luana: me envolvi em uma briga.

Thaís: entra, eu vou cuidar delas.- nesse momento a mika tira a cabeça do carro.

Mikaela: eu, a noiva dela cuidarei dos machucados assim que chegarmos em casa.- por um momento o álcool nela sumiu.- vamos para casa Luana, eu estou cansada.

Luana: mais uma vez obrigada.- assim que cheguei em casa

Primeiro carreguei a Carol para o quarto dela, voltei a descer para poder buscar a mika e a levar para o quarto.
Assim que chego no quarto com ela no meu colo, ela pediu para a soltar e assim o fiz.

Começou a tirar o vestido dela e o salto ficando só de roupas íntimas, veio até mim e sussurrou.

Mikaela: eu quero brincar amor.- ouvir ela falar daquele jeito manhoso me deixou com um tensão da porah.

Não resisti, a beijei com o maior desejo, aboganhei um dos seus seios, dei cinco tapas na bunda dela a deixando vermelha.
A arrastei até a cama e empurrei.

Luana: quero fazer algo diferente, só espero que amanhã tu lembres do que aconteceu hoje.- fui até um gaveta tirei de lá um par de algemas, desce até a cozinha e levei um pacote de leite, uma caixinha de morango, gelo e chocolate, coloquei o chocolate a derreter no microondas.
Assim que cheguei no quarto encontrei a mika a se masturbar.-. Uhmmm nem estou por mim.

Peguei o par de algemas e prendi as mãos dela contra a madeira da cama, ela estava completamente nua.
A beijei ferrozmente.
Derramei o chocolate pelo seu peito e fui lambendo e abocanhando cada peito começando do esquerdo e por fim o direito, derramei mais uma vez o cholocate mas dessa vez na sua região íntima e lambendo em seguido,  passei gelo pelo seu abdômen e derramei o leite e o chocolate junto do seu pescoço até a sua região pélvica, passei o morango pela mistura e em seguida comi, derramei mais uma vez chocolate em sua região íntima e passei mais um morango por lá.
Introduzi um dos meus dedos pela sua cavidade  em um movimento de vai e vem, gemia tão alto que dava para ouvir do lado de fora do quarto, mergulhei a fundo a boca nela e ela gemeu tão alto.
Ela rebolava contra a minha boca  seu corpo se contorceu e por fim o seu líquido saiu.

Mikaela: eu preciso de mais.

Aquilo foi música para os meus ouvidos. Não satisfeita ainda com isso e com o meu amiguinho latejando de tanta dor e pressão que dava para sentir que em qualquer momento poderia rebentar tirei a minha calça, coloquei o bartalomeu em sua entrada , enquanto desabotoava a minha camisa. Rocei o meu pau contra sua entrega e por fim adentrei. Foram tantas estocadas, a desprendi sem sair de dentro dela, sentei com muito cuidado com ela no meu colo.

Luana: quica.- a música que nossos corpos faziam, o suor se misturando, o click que se ouvia quando os corpos se encaixavam era tão bom de se ouvir. Pressionei o corpo dela contra o meu.
Depois de inúmeras estocadas, finalmente gozei. Fui parando lentamente com o meu membro ainda dentro dela me deitei e ela pousou a cabeça no meu peito.

Mikaela: eu te amo.

Luana: eu te amo.

Tirei o meu membro de dentro dela, fiquei fazendo carinho no cabelo até eu pegar no sono.
No dia seguinte quando acordei, ela ainda estava a dormir, coloquei uma cueca e sentei na poltrona que tinha no quarto, olhando para a janela.
Eu sei que preciso sentar para conversar com ela e é isso que vou fazer assim que ela acordar, hoje é feriado melhor ainda.