❚❙❘❙❚❘❘❙❘ ♡ ❪♥️❫ Danger Lover
─ ─ ─ Henry Danger Fanfiction!
Henry Hart se vê cativado por Amélia Scott, sua recém-chegada vizinha em Swellview. Amy, como prefere ser chamada, traz consigo uma personalidade peculiar, uma mistura e...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
P.O.V Amélia Scott
Estava empacotando minhas coisas com a ajuda das minhas amigas. Não consigo acreditar que vou ter que me mudar de Hiddenville. Vou sentir falta da escola, dos meus amigos, Nora e Billy, e principalmente da família deles. Afinal, não é todo dia que se é a melhor amiga de uma família de super-heróis. Mesmo sendo dois anos mais velha, ainda sou amiga da Phoebe. Empacotei minha última caixa soltando um suspiro.
— Amy, não fica assim. — comentou Phoebe, colocando a mão no meu ombro — Swellview não deve ser tão ruim assim.
— Por que meu pai teve a ideia de se mudar? Sei que ele é jornalista, mas por que mudar? — questionei — Eu odeio mudanças.
— Pensa pelo lado positivo, Amy. Escola nova e quem sabe não encontra um namorado. — comentou Nora mexendo nas sombras. Revirei os olhos, soltando uma risada sarcástica.
— Não enche, Nora. — resmunguei — Vou sentir falta de vocês.
— A gente também. — falaram as irmãs juntas, me abraçando.
(...)
Depois de arrumar todas as minhas coisas para a mudança e me despedir novamente, entrei no carro com meu pai.
A viagem estava sendo um tédio. Odiava ficar sentada por horas, enquanto meu pai dirigia tranquilamente. Ao perceber minha inquietação, ele resolveu chamar minha atenção.
— Você vai adorar a cidade, Amy.—comentou papai—A escola é boa, a vizinhança é tranquila.
— Isso não muda o fato de que odeio mudanças, pai. — respondi revirando os olhos —E não me convenceu a gostar dessa ideia toda.— falei encarando ele, o mais velho sorriu,tentando me tranquilizar
— Dê uma chance, querida. Tenho certeza de que vai se surpreender.
— Aham sei.— resmunguei no tédio encostando minha cabeça na janela.
(...)
Após duas horas de viagem, finalmente chegamos a Swellview. Meu pai estacionou o carro em frente à nova casa, desci do carro e fiquei encarando a casa, cruzando os braços.
— O que achou, filha? — questionou papai, parando ao meu lado.
— Legal. — resmunguei.
— Vamos entrar, temos um longo dia.—segui meu pai para dentro da casa, ainda meio relutante em aceitar essa mudança.
(...)
Coloquei todas as minhas coisas no meu novo quarto; ele era bem grande, a equipe de mudanças já havia colocado os móveis, minha cama e escrivaninha já estavam no lugar. Caminhei até a minha janela, notando que minha vista era para outro quarto, com uma árvore no meio dividindo as casas.
— Só pode ser piada. — resmunguei, fechando minha cortina. Me virei, colocando as mãos na cintura. — Vamos arrumar esse quarto.
Comecei a arrumar minhas coisas e percebi algo estranho: onde estava meu guarda-roupa? Olhei ao redor e vi uma porta diferente, dourada. Caminhei até ela, e assim que abri, fechei a boca várias vezes. Eu tinha um closet! Um sorriso escapou dos meus lábios, e fiz uma dança engraçada antes de sair correndo para pegar minhas cinco malas de roupas e duas de sapatos. Não é exagero, apenas tenho um amor por moda e sou completamente apaixonada por roupas.
(...)
Após passar horas organizando meu quarto, me joguei na cama exausta, e minha barriga roncou alto. Sentei na cama pensando se meu pai ia preparar algo ou se deveria pedir comida. Levantei-me, saí do quarto, desci as escadas e fui até a cozinha, onde encontrei meu pai sentado à mesa, conversando ao telefone.
— Certo, muito obrigado. — Papai encerrou a ligação, olhou para mim e se levantou. — Querida, eu vou dar uma saída. Pedi pizza, o dinheiro está aqui sobre a bancada. — completou.
— Onde vai? — questionei, curiosa.
— Ao trabalho. Logo estarei em casa. — respondeu, caminhando até mim e beijando minha testa antes de sair. Fiquei encarando a casa toda e fui até a sala, me jogando no sofá. Tirei meu celular do bolso e mandei mensagens para Nora e Phoebe.
Após 10 minutos, escutei a campainha tocar. Levantei-me do sofá e fui até a porta, abrindo para encontrar uma garota baixa e loira, com um sorriso gigante.
— Oi, eu sou a Piper, sua vizinha. — apresentou a loira, pegando minha mão.
— Prazer, sou a Amy. — me apresentei, soltando sua mão.
Uma voz masculina chamou por Piper, o que fez a loira revirar os olhos e virar o rosto gritando, me assustando.
— NÃO ENCHE, HENRY! — Piper gritou mal humorada e logo mudou seu humor para um sorriso. — Meu irmão é um idiota. Seja bem-vinda à vizinhança.
— Obrigada. — respondi ainda pasma. Piper se virou, saiu e começou a gritar com o irmão. Saí de casa sem entender. — Eu mudei para uma cidade de loucos. — resmunguei, entrando em casa e fechando a porta.
(...)
Após comer a pizza, meu pai mandou mensagens dizendo que ia demorar para chegar em casa. Resolvi ir para a cama dormir, já que amanhã teria que ir para a escola. Me deitei na cama pensando, nervosa para o primeiro dia. Começar o ano no meio do ano é meio ruim; odeio ser novata.
Tentava dormir, mas meu sono foi interrompido pelo barulho do vizinho. Levantei-me da cama, caminhando até a janela e abrindo. Notei um garoto subindo a árvore para entrar em seu quarto.
— Ei, idiota! — chamei a atenção do garoto ao entrar em seu quarto. Ele se virou, olhando para mim.
— Desculpe. — falou o garoto se apoiando na janela. — Eu me chamo He...
— Não interessa! — cortei sua fala, fechando minha janela e cortina. — Ótimo! Meu vizinho é um idiota!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Primeiro capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰