|Capítulo 10|

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P.O.V Amélia Scott

Na manhã seguinte, sabendo que Henry viria para cá, por fora eu parecia tranquila, mas por dentro estava nervosa para vê-lo. Meu pai estaria no trabalho, e eu já o avisei de que o chato do Henry viria para fazer um trabalho. Uma coisa que eu amava no meu pai era que ele sabia confiar em mim.

Eram por volta das 17:00 da tarde quando eu estava na sala, arrumando o que precisaríamos para a pesquisa: meu notebook e alguns livros. O toque da campainha me fez arrepiar, então me levantei e fui até a porta, abrindo para Henry. Ele usava uma blusa xadrez vermelha por baixo uma camiseta preta, calça jeans e tênis. O garoto me olhou por alguns segundos.

— Vamos logo fazer esse trabalho. — murmurou Henry ao entrar. Fechei a porta e fomos até a mesinha da sala, sentando no chão um de frente para o outro. — O que devemos pesquisar mesmo?

— Sobre a história da cidade e fazer um relatório. — respondi encarando-o. Ele parecia um pouco confuso, mas concordou.

(...)

Passaram-se apenas 15 minutos e já tínhamos feito o começo do trabalho. Mesmo Henry parecendo confuso e sem saber por onde começar, ele ficou responsável por escrever tudo o que faláva e resumia. Pelo menos ele tinha uma letra bonita. Saí da atenção do notebook por um momento e encarei Henry. Foi então que pude perceber que ele era bonito. Mesmo que nossas conversas sempre acabassem em discussão, coloquei meu cotovelo sobre a mesa e apoiei meu queixo na minha mão, analisando-o mais de perto. Henry lembrava um pouco o Kid Danger. Não que houvesse muitas semelhanças, mas o cabelo loiro e rebelde, a forma dos rosto e os olhos, principalmente...

— Por que está me olhando? — questionou Henry, fazendo-me corar instantaneamente. Dei um sorriso, apenas o que fez as bochechas dele ficarem coradas também.

— Nada, não. — respondi, voltando minha atenção para a pesquisa. Mas, por dentro, algo começava a mudar.

(...)

Estava bastante concentrada no trabalho, mas minha atenção foi desviada por um barulho repentino. Olhei para Henry, que colocou a mão sobre o relógio, visivelmente nervoso.

— Onde é o banheiro? — ele perguntou, já se levantando.

— Lá em cima, primeira porta à esquerda, é azul. — respondi, observando-o enquanto ele pedia um minuto e saía correndo para subir as escadas de casa. Fiquei confusa e desconfiada na hora. "Tem coisa aí", murmurei para mim mesma, esticando o corpo para pegar o caderno e conferir o trabalho, verificando se não faltava nada. Não demorou nem cinco minutos para que Henry voltasse, visivelmente agitado.

— Amy, eu tenho que ir. Houve uma emergência onde eu trabalho. — ele comentou, pegando sua mochila. Levantei a sobrancelha ao perceber que ele deixava seu telefone na sala. Pegou a mochila e o celular, levantei-me e o encarei.

— Tudo bem, amanhã a gente termina. — digo, ainda desconfiada, caminhando até a porta e abrindo-a.

— Tchau. — Henry beijou minha bochecha e saiu correndo de casa. Fiquei parada como uma estátua, principalmente em choque. Henry beijou minha bochecha? Pensei comigo mesma. Eu e ele nos odiávamos... O que mudou de repente? Coloquei minha mão sobre a bochecha, dando um sorriso fraco.

— Não pense nisso, Amy! — sacudi a cabeça para afastar os pensamentos. — Eu e ele nos odiamos, e não vai ser um simples trabalho que pode mudar isso. — murmurei, fechando a porta de casa.

Mais capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

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Até o próximo capítulo amores

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𝗗𝗔𝗡𝗚𝗘𝗥 𝗟𝗢𝗩𝗘𝗥 | 𝐇𝐞𝐧𝐫𝐲 𝐇𝐚𝐫𝐭Onde histórias criam vida. Descubra agora