𝑮𝒆̂𝒎𝒆𝒐𝒔 𝑷𝒐𝒕𝒕𝒆𝒓

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𝓗𝓸𝓹𝓮 𝓛𝓲𝓵𝓲𝓪𝓷 𝓟𝓸𝓽𝓽𝓮𝓻


Abro meus olhos um pouco confusa e reconheço esse teto, esse cheiro de remédios com xarope de abóbora

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Abro meus olhos um pouco confusa e reconheço esse teto, esse cheiro de remédios com xarope de abóbora... Enfermaria.

Olho para os lados da enfermaria e tem muitas camas vazias a minha direita. E na minha esquerda está o Harry conversando com o Dumbledore.

Tem muitos doces nos pés da minha cama e eu sorrio abertamente olhando para eles dois mais uma vez enquanto me sento.

- Você também tem admiradores, pequena Hope! Eles são de todas as casas de Hogwarts. Veteranos e calouros... — Disse Dumbledore e eu sorrio abertamente e meu sorriso se fecha em confusão.

- Admiradores? Por que? Não fiz nada. - Digo confusa e sinto alguns curativos pelo meu rosto e em alguns ralados nos meus dedos das mãos.

- Igual eu disse ao Harry antes da Srta acordar! O que aconteceu nas masmorras entre vocês e o professor Quirrell é segredo absoluto.

Fico séria confirmando ao me lembrar de tudo oque aconteceu la em baixo.

- Então é claro que todos já sabem! — Ergo as sobrancelhas surpresa. — Hope, sabe porquê o professor Quirrell não suportou que você o tocasse? - Nego engolindo seco e o Harry abaixa o olhar. - Foi por causa de sua mãe! Ela se sacrificou por vocês. Uma atitude como essa deixa uma marca... É uma marca que não pode ser vista. Ela está entranhada em vocês dois. Por isso Quirrell, cheio de ódio, avareza e ambição, compartilhando a alma com Voldemort, não podia toca-los. É uma agonia tocar em uma pessoa marcada com algo tão bom...

Harry e eu trocamos olhares confusos.

- Que tipo de marca é essa?! - Pergunto confusa.

- Amor, Hope! Amor de mãe.

Meus olhos se enchem e eu trato de fazer as lágrimas voltarem.

— E a capa da invisibilidade? — Harry pergunta.

— O vestido da minha mãe... — Digo erguendo as sobrancelhas. — Sabe quem mandou? — Perguntamos em coro.

— Seus pais as deixaram comigo, eu sempre gostei de ter lembranças de meus alunos preferidos. — Disse Dumbledore e eu aperto os lábios. — Espero ter boas lembranças de vocês dois também!

Ele toca nossas cabeças e se levanta.

- Feijões de todos os sabores... Uma vez, quando mais jovem, eu tive o azar de pegar um com gosto de vômito! - Fazemos cara de nojo. - Dês de então deixei de gostar deles. Mas acho que não vou dar azar com um de caramelo... - Ele diz levando um doce na boca e começa a mastigar. - Que azar! Cera de ouvido.

Rimos juntos e ele nos olha com carinho antes de sair da sala.

— Você viu o Rony e a Hermione? — Pergunto e ele nega.

𝔸 𝔾𝕒𝕣𝕠𝕥𝕒 𝕊𝕠𝕟𝕤𝕖𝕣𝕚𝕟𝕒 (𝒓𝒆𝒆𝒔𝒄𝒓𝒆𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐)Onde histórias criam vida. Descubra agora