→fourth chapter;

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❝ ᴀᴍᴍᴜɴɪᴛɪᴏɴ  ❞

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  AS BATIDAS NA PORTA FAZEM O CAÇADOR SAIR dos seus pensamentos quando invadem seus ouvidos. O homem se vira para ver quem era e se surpreende ao ver a Greene mais velha entrar.

  — Bom dia — Ela diz sorridente enquanto colocava a bandeja com algumas comidas em cima do balcão — Meu pai me pediu para trocar seus curativos.

  Depois de explicar a situação para ele, organizou as ferramentas e começou sua missão naquele quarto.

  — Teve uma noite ruim? — Pergunta ao ver a cara séria do homem que lhe encarava.

  — Tirando o fato que eu estou machucado, não tem nada que me incomode — Ele mente, mesmo sabendo que a chance dela ver as marcas lhe incomodarem.

  Mare apenas ignora o que ele disse e continuou com seu trabalho no corpo do homem. A mulher estava concentrada em não machucá-lo, já que a região parecia estar se recuperando, e não queria que a situação piorasse.

  — Você se recupera rápido — Diz sem olhar para os olhos dele — Só faz alguns dias e daqui umas semanas não terá que se preocupar mais.

  — Só acho exagero eu precisar ficar na cama toda hora — Murmura com seu tom rude. Mare apenas ri e finalmente o olha nos olhos.

  — Não reclame. Tem sorte de não ter morrido — Debate, a mulher coloca o último esparadrapo, prendendo a gaze no corpo.

  — Sorte? — Perguntou me fazendo encará-lo — Acho difícil ser sorte viver nesse mundo.

  — Não acho que a morte seria o caminho mais fácil — Rebate — Até no fim do mundo, continuo sendo muito ambiciosa.

  — Tem ambições? — Parece achar aquilo ridículo, como se fosse uma criança querendo tem super poderes e a Greene percebeu.

  Ela lhe encarou nos olhos com uma cara séria o analisando. Foi assim por alguns segundos, até ela levar sua mão até a bandagem na cabeça do caipira.

  — Você não tem família? Todos se foram? — Perguntou sem olhá-lo nos olhos — Porque eu tenho. Tenho a vontade enorme de encontrar um lugar e tornar ele seguro para minha família. Fazer eles saberem sobreviver e acreditar que os zumbis não são nossa...

  Ao acabar falando de mais, para e engole seco se arrependendo na hora. A ação fez a desconfiança dominar o homem, mas ele não a questionou sobre, apenas a observava falar.

  — Quero dizer, se você não tem por quem estar vivo, porque você ainda está aqui? — Para o que fazia e o olha — Não que eu queira influenciar alguém a cometer algo, mas... Se você já desistiu, sabe disso, entrou em um consenso consigo mesmo, não tem porque continuar. Nada impede você.

𝐄𝐂𝐋𝐈𝐏𝐒𝐄;  ᴅᴀʀʏʟ ᴅɪxᴏɴOnde histórias criam vida. Descubra agora