Twenty Nineth chapter;

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❝ Back to game ❞

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 TÍNHAMOS TUDO PLANEJADO, exceto a parte onde eu acabava com uma pedra acertando minha cabeça. Só precisávamos invadir o posto avançado e eliminar os Salvadores, para que assim o acordo feito com Gregory, líder de Hilltop, se cumprisse.

 Mas claro, claro que não iria dar certo. O que resultou em minha irmã, Carol e eu naquele carro. Estávamos no caminho para o local onde o quatro Salvadores, sobreviventes do massacre nem um pouco correto que fazíamos, queriam nos levar.

 — Ainda acho que deveríamos matar essa filha da puta — O único homem que estavam junto das outras mulheres resmungava pela décima quinta vez por Carol ter atirado em seu braço.

 — Cala a boca — A ruiva mandou, irritada pela insistência do cara nem um pouco inteligente. Não que eu esteja querendo que eles façam algo, até porque eu sou refém deles.

 Estávamos em dois carros e eu, por puro azar, estava junto da que demonstrava mais ter controle ali e um otário. Enquanto eles faziam o que é que estavam fazendo, tentava me soltar com minhas unhas. A fita que eles haviam usado, estava meio desgastada, que por mais que fosse difícil, era mais fácil tirá-la daquele jeito. Ou pelo menos tentar tirar.

 Não demorou muito para que me tirassem daquele carro, que parecia derreter cada pedaço meu lentamente. Ouço as duas parceiras minhas me acompanharem, e logo tiram os sacos em nossas cabeças.

 Estávamos em um lugar sujo e velho. Parecia um banheiro ou algo parecido.

 — Agora vocês precisarão cooperar para viver, aqui teremos regras, bem simples por sinal. Uma, você me obedecem e não morrerão. Duas... vocês seguem a primeira regra e não morrem — A ruiva sorri forçadamente antes de sair juntos com o resto.

 As duas estavam quietas, e eu não queria falar nada com medo do grupinho escroto ouvir, enquanto isso, continuava a tentar tirar a fita com minha unha. Que por sinal, havia feito um bom trabalho.

 Isso até que sinto um dor por sentir a unha ser descolada da carne e raspar na fita. Apenas tranco minha mandíbula e abaixo a cabeça com meus olhos fechados com força. Evitando ao máximo não fazer barulho.

 Maggie faz um barulho que não sai nítido, mas sabia que queria perguntar sobre o que havia acontecido. Respiro fundo tentando me distrair daquele detalhe e olho para ela. Faço um sinal com a cabeça, mostrando que nada muito sério havia acontecido.

 Isso, antes de nós percebemos que Carol começava a respirar mais violentamente, como se tentasse puxar o ar, mas algo a impedisse. Olhei para ela e tentei a chamá-la, mas não funcionou, estava hiperventilando. Estava entrando em pânico.

 — Quando foi a última vez que checaram esse lugar? — A ruiva resmunga entrando na sala contudo enquanto ajudava seu amigo a andar.

 — Querida, foi há um mês. Essa merdas rolam muito fácil — A velha responde a outra com um tom debochado, como se a resposta fosse óbvia para a pergunta feita — Armas já eram, comida já eram... E agora temos esse roedores entrando toda hora. Mas que porra!

𝐄𝐂𝐋𝐈𝐏𝐒𝐄;  ᴅᴀʀʏʟ ᴅɪxᴏɴOnde histórias criam vida. Descubra agora