57.A calmaria entre deuses

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Cap. pré-revisado com um pouco de meiguice e na visão de mais de um personagem. Boa leitura.

A calmaria entre deuses


Gemi alto vendo-o sorrir. Seus movimentos cada vez mais intensos e as cordas em suas mãos.
-- Não me amarre. -- Minha voz saiu em um gemido enquanto suas mãos sustentavam as minhas acima de minha cabeça.

-- Você quer gozar não quer? -- Sussurrou, parando de mover o quadril e eu me contraí. Ele chegou a fechar os olhos antes de me olhar com malícia e sorrir não precisa admitir que está estupidamente excitado quando seu semblante diz tudo.

-- Sn ou você se rende a mim completamente ou negarei cada um dos seus orgasmos, até sentir seu corpo fraquejar. -- Um arrepio passou por minha coluna.

-- Me deixa te fazer gozar daquele jeito que somente eu sei. Tirar as melhores reações do seu corpo frágil enquanto te tomo como minha inúmeras vezes. -- Meu coração falhou e seus lábios tomaram os meus num beijo ávido mordendo meu lábio inferior, explorando minha boca para no fim se afastar sorrindo diabolicamente, tentei mover meus braços mas eles estavam presos.

-- Você cede muito fácil. -- Sussurrou, roubando mais alguns beijos.

-- E você é um manipulador cretino Poseidon! -- Rebati revirando os olhos com a investida e os beijos que desciam pelo meu pescoço o ouvindo gemer de leve, apertei as cordas tentando conter minha voz.

-- Não se segure Sn estamos em casa e é bom que todos escutem a voz da minha mulher ecoando por todo esse palácio. Eu vou te fazer gritar a noite inteira. -- Meu corpo tremia denunciando que estava próxima do meu orgasmo e ele não parou, apenas apertou minhas coxas estapeando minhas pernas em seguida fechei meus olhos com firmeza alcançando meu primeiro orgasmo dessa noite.
Poseidon me ergueu da cama e encostou meu corpo na parede voltando a adentrar com pressa e minhas mãos amarradas se sustentaram em volta de seu pescoço hora ou outra arranhando suas costas.

-- Não faz isso... -- Remexi meu quadril sentindo seus movimentos pararem.

-- Você está me apertando tanto, que vou acabar perdendo meu controle e não quero te machucar ainda preciso de você inteira amanhã. -- O ritmo continuou lente e fundo e eu estou extremamente sensível ao ponto de não precisar de muito para me desfazer.

-- Que tal me soltar? -- Fui posta no chão e virada para a parede, ele simplesmente me invadiu se movendo com brutalidade ao ponto de me fazer chorar e não era de dor, meu gemidos começaram a ecoar conforme ele segurou meus cabelos pela nuca invadindo meus lábios, sua mão livre puxou minha coxa esquerda apoiando no braço dando mais suporte e indo com mais força, eu estava completamente rendida quando Comecei a sentir meu corpo todo tremer e um leve riso de Poseidon em meu ouvido.

-- Quer mais Sn? -- A cada estocada era uma tremida nas minhas pernas.

-- Senta, eu quero te montar. -- Sussurrei.

-- Está me fazendo um pedido?

-- Não. Estou dizendo que vou sentar em você. -- E se arremeteu mais uma vez.

-- Que insolente. -- Sua destra desceu até o centro de minhas pernas céus que delícia! -- Você vai sentar sim, mas vai ser na minha cara.

Eu precisei respirar fundo ao sentir ele se afastar Poseidon é imprevisível.


Enquanto isso no palácio de Aphrodite:

Por Perséfone,

A arrogância de um Deus | Poseidon (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora