33° capitulo

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(Liase)



Eu achei que conhecia Domenico, achei de verdade que estava sabendo jogar seu jogo, mas ele me fez mudar de ideia, me fez mudar de ideia quando vi seus olhos transmitir prazer ao matar alguém. Ele me fez temer seu comportamento de um jeito que estou até com medo de passar por perto dele.


Fui inventar de olhar escondida Domenico torturando suas vítimas, quando vejo ele agi da pior forma possível, vi ele torturando até a morte um garoto de 14 anos só para atingir o pai do menino que gritava desesperadamente para que ele  parasse.


Ele  não parou até que o garoto parece de respirar.

Ele fez com o garoto o que um mostro faz com sua presa, ele praticamente quebrou e arrancou todos seus ossos e órgão .

-Isso não é lugar para você pequena. Ele fala de costa pra mim enquanto limpa a faca.

Nesse momento o medo me consome e tento sair de lá o mais rápido possível quando sou parada por soldados.

-Você já não ouviu falar que a curiosidade matou o gato pequena? Ele me olha de um jeito frio  enquanto está coberto por sangue.

-Eu não... Eu não queria estar aqui. Tento me soltar. Domenico esta com seu jeito psicopata e eu não gosto disso.

-Sente ela alí. Ela ordena a seus soldados.

-Não Domenico, eu não quero ficar aqui. Falo com desespero enquanto os soldados me amarram .

-Calada Liase! Ele segura meu queixo.

-Você queria vê o que eu faço com meus inimigos, então eu vou te mostrar em primeira mão.

-Tragam ela. Ele refere-se a seus soldados.

E logo ela uma adolescente com seus a 17 a 18  anos, alta, loira e muito bonita.

-Seu pai nós traiu. Domenico fala esquentando um faca.

-Por favor não me machuque! A mulher chora deseperada.

-Tirem a roupa dela. Domenico fala não ligando para suas palavras.

Seus soldados assim fazem e ela logo esta n*a.

-Domenico seu filho da p*ta não faça isso com minha filha. O homem que estava pedindo pela vida do seu filho logo cedo fala.

-Ela tem belos seios. Domenico passa a faca sobre eles enquanto me olha.

-Senhor por favor! A mulher grita.

-Meus soldados vão adorar brincar com você. Ele fala por trás das costas dela enquanto me encara.

-Não! Ela chora tentando se soltar.

-Domenico minha filha não tem culpa dos meus erros. O pai dela grita desesperado

-Então agora você tem culpa Mário? Domenico fala mexendo em seus instrumentos de torturas.

-Deixa ela por favor! Você já matou meu filho, não faço isso com ela.

-*Ele sorrir de leve* Você não entende né?! Sua filha vai ser o brinquedo de divertimento doa meus soldados.

Ele me olha.

Eu não gosto desse olhar, eu odeio esse olhar.

-Pai! Por favor pai! Não deixa ele fazer isso! Ela grita vendo soldados se aproximarem dela.

-Podem começa. Domenico sentasse ao meu lado.

-Pai! Pai!. Ela grita vendo os soldados tocarem seu corpo.

-Aprecie o show pequena. Ele coloca a mão nas minhas pernas.

Os soldados a amarra com as mãos para cima enquanto começam a toca-la.

-Não! Seu grito desesperado ecoa pelo local, enquanto eles a tomam para sim.

-Parar! *Grito.* Para com isso!  Eles continuam como se nada tivesse acontecendo

-Faz eles pararem! Faz eles pararem Domenico! Grito com todas as minhas forças.

O pai dela pode até ter feito coisa errada, mas a filha não merece isso, não merece ser abusada, ainda mais de uma forma tão cruel.

-Calma pequena, o grande show ainda estar por vim. Mas dois homens  aparecem


-Oh Deus!  Ela chora deseperada enquanto seu pai faz de tudo para se soltar.

Os outros soldados param e eles inicia a tortura novamente.

-Faz eles para ou eu vou! Grito com o ódio me consumindo.

-Acho que vou tentar atrás. Um dos soldados fala rindo de mim.

-Não! Não!. Ela grita tentando de todas as maneiras se soltar.

-Naoooo! Ela grita com os dois a machucando.

-Maldito! Me solto das amarras cravando uma das faca na cabeça de um , enquanto o outro se afastar se afasta.

-Senhor! Ele chama após me ver com um machado.

-Eu também quero tentar por trás seu filho da p*ta! Taco machado na sua costela com todo força.

-Senhor! Ele grita enquanto se arrasta pelo chão.

-Maldito! Maldito! Bato com uma barra de ferro todo seu corpo.

-Já chega Liase! Ele fala após me vê com um alicate.

-Calma Domenico, o grande show ainda estar por vim. Viro o maldito  de frente cortando suas partes íntimas.

-Sinta a dor que ela sentiu maldito! Falo chorando seu rosto  enquanto ele grita de dor.

-Você ficou maluca Liase? Domenico grita pronto para me matar.

-Ela só tem 17 anos. Não tem culpa do erros do pai dela. Grito desafiando a morte.

-Soltem ela! Falo encarando Domenico.

O soldados assim fazem, e quando a soltam ela só consegue me dar um sorriso antes de ser atingida bem na testa por uma bala disparada por Domenico.

-Laura! O pai dela grita com tristeza.

-Por que você fez isso? Por que você fez isso? Começo agredir Domenico.

-Você não entendo né? Ela tinha que morrer sempre, ou você acha que eu iria deixar ela viva? Ele me joga no chão.

-Eles estavam seguindo as minhas ordens porr* ! Então deixa de ser sentimental! Aqui é a p*rra na máfia Santoro, não a merda da máfia do seu pai. Ele segura com rosto com tanta força que meu dentes doem.

-Maldito! Maldito desgraçado! O pai de Laura grita antes que Domenico arranque sua cabeça com um machado.

-Nunca mais ouse fazer isso sem minha permissão Liase! Ele grita atirando no soldado que eu tinha acabado de arracar suas partes íntimas.

-Limpem tudo! *Ele me olha com raiva.* Nós ainda não terminamos. Seu olhar de ódio aparece me fazendo ficar com medo

Me levanto e corro para casa, já que um dos galpões de tortura ficava perto da casa

Domenico é um mostro, e agora estou com medo dele .
 


Olá amores!!!!


Fiquem com mais um capítulo 😁


Beijos

A escolhida do capo (MÁFIA)Onde histórias criam vida. Descubra agora