83° Capítulo

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(Liase)

Meses depois...

-Não era assim que eu queria que terminasse. Não era para ser dessa maneira que tudo deveria acabar. Lágrimas vem aos meus olhos

-Por que ate você tinha que me deixa? Por que teve que ir embora ? Eu só queria ouvir sua voz mais uma vez

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-Por que ate você tinha que me deixa? Por que teve que ir embora ? Eu só queria ouvir sua voz mais uma vez. Lágrimas descem em meu rosto sem permissão

-Eu vou sentir tanto sua falta, nunca vou esquecer que apesar de tudo, você me fez muito feliz, mesmo as vezes me tratando daquela maneira. A tristeza me toma

-Não importa o tempo que passe, ou o que aconteça, você  sempre terá um espaço enorme no meu coração. Olho para o túmulo com tristeza.

-Me disseram que a dor da morte é passageira, mas eu estou aqui mais uma vez conversando com você, querendo de forma inexplicável um último abraço seu. *Uma dor insuportável vem a meu peito como uma faca afiada, fazendo das minhas sangrar .*

-Ei, não fica assim, não vai fazer bem para o bebê. * Ruiva me abraça forte*

Ah! Eu já ia me esquecendo, ruiva não morreu no incêndio, eu achei de verdade que  tinha a perdido, mas Henrique em um ato desesperado cravo uma dose de adrenalina nas suas veias fazendo ela retomar a consciência. Ela teve que ficar algum tempo internada, e até mesmo o próprio Henrique, que acabou fratura três costelas, o braço e teve que passar por uma cirurgia para retirar a bala que estava alojada.

Do jeito que Henrique caio  os médicos falaram que ele não teria como ele levantar e sair andando, mas ele não só conseguiu como salvou minha querida amiga.

-Por que dói tanto?  Pergunto sentindo toda dor do mundo.

-Por que você a amava. Ela me abraça ainda mais forte me consolando.

-Independente do que aconteça você sempre será minha madame dona Ermelinda.

-Nossa eterna madame. Ruiva também chora olhando para o túmulo.

Dona Ermelinda sempre foi a mulher quem cuidou e me ensinou tudo que sei, sem ela eu estaria perdida e possivelmente morta, independente se ela me machucou muito ou não, eu sempre serei grata a dona Ermelinda, a minha eterna madame.

-Temos que ir, está quase na hora de saber se é menino ou menina seu bebê. Ela toca minha barriga com um sorriso tristonho.

-Obrigada ruiva! Obrigada por está comigo e não ter me abandonado. A olha limpar suas lágrimas com tristeza.

-Eu sempre estarei aqui, não importa quanto tempo isso leve.

-Já está sendo difícil, mas sem sua presença eu não sei se suportaria.

-Eu sei que está sendo difícil, mais você não pode desistir, tem alguém aí dentro que precisa muito de você.

-Sim, e eu so conseguir suportar tudo isso por causa dele. Toco minha barriga.

A escolhida do capo (MÁFIA)Onde histórias criam vida. Descubra agora