Chegamos a casa do meu baby que tinha adormecido durante o caminho, pego em meus braços e um dos meus seguranças abrem a porta do carro, sigo para a entrada meus guardas procuram as chaves em sua bolsa até que encontraram entro e coloco Peter no sofá, ligo as luzes, era uma casa bastante bonita e aconchegante, adorei. Dispenso meus guardas e tranco a porta, caminho um pouco pela casa, não era muito grande, mas suficiente para duas ou três pessoas morarem, dois quartos, uma cozinha americana, sala de estar com dois sofás azuis, pinturas pelas paredes, ele tinha um gosto peculiar para quadros, encontro seu quarto vou até meu baby e levo para sua cama. Tento acorda-lo para que ele tome um banho e troque de roupa, vou até o banheiro que era em seu quarto.
Vegas:baby? Vamos, você precisa tomar um banho, precisa ficar sóbrio. -tento acorda-lo mas ele só resmunga e não entendo o que ele diz, de repente ele se senta na cama. Ele parecia uma criança, meu Deus como pode beber tanto, me distrair por um instante e ele ficou assim. Rio de seu jeito resmungando coisas que não dava para entender.
Peter:porque você me chamou de Peter? Hum? Não gosta de mim? É isso Vegas?
Vegas:oh baby, isso não vem ao caso, venha vamos tomar um banho. -sorrio e tiro sua blusa e sua calça deixando apenas de box,poha que corpo, ele não conseguia nem abrir os olhos direito, levo até o banheiro apoiado em meu ombro e o coloco em baixo do chuveiro no mesmo instante ele da um pulo e fecho o box.
Peter:me deixa sair, tá frio.
Vegas: não, tome um banho, você precisa ficar sóbrio. -ele resmunga de olhos fechados tentando sair debaixo do chuveiro, ele não estava conseguindo ficar em pé e entro e seguro o rápido, me molho um pouco, nossa realmente ele era uma criança, Coloco-o sentando no vaso e pego uma toalha.
Peter: eu quero minha casa.
Vegas:você está em casa, misericórdia o que o alcool faz com as pessoas, acho que você não tem costume de beber. -enxugo seu corpo, estava evitando o máximo não ficar excitado, sua pele era tão branca e macia, seus lábios rosados por conta do álcool, percebo que sua perna ainda estava roxa, procuro por uma pomada e passo, troco sua roupa e levo até sua cama, a cada segundo ele resmungava algo, era simplesmente impossível entender.
Vegas:pronto baby, descansa. -coloco na sua cama e o cubro quando sinto-o puxar meu braço e caio por cima do mesmo.
Peter:eu quero você Vegas.
Vegas:eu também quero você Peter, mas esse não é o momento. -acaricio suas bochechas vermelhas e macias.
Peter: eu quero transar com você Vegas, por favor não me negue.
Vegas:baby, agora não. -eu o queria muito, eu queria fude-lo, eu queria o escutar gemendo meu nome, escutar seus gritos, mas queria-o sóbrio, queria que ele lembrasse de cada segundo que estivermos juntos, cada estocada, cada chupada, cada beijo, jamais o tocaria sem sua permissão, mesmo que ele seja irresistível jamais o faria mal, me controlo e saio de cima de Peter que tentava me beijar mas me levanto.
Peter:ohhh Vegas, eu quero transar com você,por favor.
Vegas: baby não, você não sabe o que está falando, vá dormir. - o cubro e fico acariciando seus cabelos até dormir, enfim ele para de falar e capota, vou até seu banheiro e tomo um banho, pego umas peças de seu guarda roupa que cabiam em mim, até que ele tem bom gosto. Olho para o relógio e já eram 3:20, realmente ele quase não dorme e me deito ao seu lado, ele revira um pouco e encosta sua cabeça em meu ombro e deixando seu braço em meu peito, se aconchegando, o abraço deixando nossos corpos juntos, esse dia realmente ficou melhor do que eu imaginava, durmo sentido uma paz e como se estivesse encontrado meu lar.
~No dia seguinte as 11:00 horas da manhã~
Nossa minha cabeça dói pra caralho, abro meus olhos lentamente, sentindo um peso sobre mim, olho para o lado, puta que pariu, Vegas? Eu não acredito. Me sento devagar na cama, tirando os braços de Vegas de cima de mim, não acredito que dormir com ele, meu Deus o que deu em mim, me viro um pouco olhando para Vegas que dormia serenamente, sua respiração estava calma, ele parecia feliz e calmo, nem parecia que era aquele mesmo homem que aparentava estar profundamente em um buraco de solidão. Me deito apoiando-me em meus cotovelos e me aproximo um pouco de Vegas e tiro uma única mexa de seu cabelo que escorria pelo seu rosto, acaricio suas bochechas, porque ele me causa esses sentimentos? Porque ele me deixa confuso, sua presença me deixa nervoso, porque quando estou com ele me sinto bem e protegido? Muitas perguntas se passaram pela minha cabeça quando sinto sua mão passar em volta da minha cintura.
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meu baby
FanfictionPete um jovem ômega, gerente em uma cafeteria, é bastante dedicado ao seu trabalho, com uma rotina bastante movimentada e sem tempo para um relacionamento, um belo dia apareceu Vegas um alfa lúpus, o mafioso mais temido do estado fazendo cobranças a...