+capitulo•7+

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Peter ao ver Vegas chegar na cafeteria, Vegas o cumprimenta.

Vegas: Olá? - percebo que Peter está estranho.

Peter:o que está fazendo aqui? -pergunto furioso fiquei me perguntando se havia sido Vegas que tinha feito aquilo mais não poderia perguntar assim no meu trabalho.

Vegas: tomar café. - falo sério e calmo, querendo ver sua reação, ele estava tão lindo.

Peter:pensei que você tinha vindo me ver. -falo com desanimado que deu pra perceber em minha voz.

Vegas: você queria que eu vinhesse ver você baby? - pergunto chocado com o que ele disse, mas por dentro estava feliz, meu coração errou até às batidas.

Peter: q-que? N-não, não quis dizer isso, O que você quer Vegas? -falo meio confuso, porque eu disse aquilo? minha respiração ficou pesada e me coração palpitando

Vegas: quero um expresso, obrigado. - oh meu baby queria que eu vinhesse ver ele, claro que eu vim ver ele, não consigo ficar longe do meu baby, preciso do cheiro dele, é como se fosse meu oxigênio, me sinto feliz ao escutar sua voz, sua presença faz eu esquecer o caos que minha mente é.

Peter: aqui está seu pedido, aliás quero te perguntar uma coisa? -eu precisava tirar essa dúvida, não acredito que Vegas havia feito aquilo.

Vegas: hum, o que quer saber? - pergunto confuso, pois não sabia o que ele iria perguntar e nem sobre o quer.

Peter puxa Vegas para atrás da cozinha e leva-o até o armazém e coloca-o contra a parede, Vegas apenas o segue e fica com uma expressão de confuso.

Vegas: o que houve baby? -acho que era algo sério, nunca tinha o visto assim.

Peter: você fez isso? - mostro celular a ele com a notícia do homem morto no galpão, vejo sua expressão mudar de seria para feliz, ele dar um leve sorriso de lado, poha aquele sorriso me quebrava mais tinha que manter minha postura, aliás ele tinha matado um homem.

Vegas: por que a pergunta? - falo sorrindo e me lembrando de tudo que eu fiz com ele, seus gritos era satisfatório, ter seu sangue em minhas mãos foi ótimo e te-lo matado foi maravilhoso.

Peter:foi você?

Peter nesse momento puxa a gola de Vegas e o encara furioso, Vegas apenas relaxa e fala.

Vegas: sim, foi eu, porque? - pergunto na intenção de saber o porquê dele se importar tanto.

Peter: porque você fez isso Vegas? - espero que ele não diga que foi por minha causa.

Vegas:foi esse desgraçado que quase te atropelou. - falo entregando logo a verdade. Ver Peter tão perto de mim me deu arrepios e borboletas no estômago, nossos rostos estava a centímetros de distância, conseguia sentir sua respiração contra minha pele, queria beija-lo, queria tê-lo ali mesmo, seu cheiro me deixava louco, mais não era só de minha vontade e sim da dele.

Peter: caralhos você é louco? Você fez isso por que ele ia me atropelando? - pergunto furioso.

Vegas: ele não tinha feito isso só com você, ele chegou a matar uma criança. - não queria ter contado esse detalhe a ele, meu baby era sensível e não queria deixá-lo triste.

Peter: o que? - solto Vegas no instante que escuto aquilo e me afasto um pouco, estava tentando processar que aquele desgraçado havia matado uma criança, minha respiração fica pesada, ficando difícil de respirar, por um momento minha visão fica totalmente escura e não consigo sustentar meu corpo, no mesmo instante Vegas me pega em seus braços me segurando.

Vegas: eiii baby, tá tudo bem, relaxa, ele mereceu isso. - meu baby era sensível e quase que desmaia ali, ainda bem que eu o peguei, ter seu corpo pequeno e macio em meus braços era ótimo, aquele maldito ahhhh, meu sangue ferve ao ver Peter mal assim por causa daquele filha da puta que já estava morto.

meu baby Onde histórias criam vida. Descubra agora