Quando chegaram ao quarto no segundo andar, entraram com imenso tesão...
— Como esperei por isso! — disse Endrick ofegante. — Eu queria muito.
— Mas em apenas dois dias? E você já está assim? — Ben indagou -o com charme e olhar fixo sedutor.
— Eu falei para você que nós temos uma ligação, a cigana não errou... E outra, vai dizer que você não quer? — indagou Endrick com a voz atraente. — Me enganga que eu gosto. — sorriu. — Sei que você quer, tanto como eu.
— Endri... — disse Ben e for interrompido..
Endrick deu beijo avassalador, fazendo que Ben amolecesse por completo com necessidade, ambos se despiam como se "fosse troca de gentilezas". Os corações pareciam que iriam saltar, seus corpos sensuais ardiam em fogo e mais beijos ardentes passeavam pelas peles dos dois ofegantes de desejos.
Ben desceu, percorreu o caminho da tentação e começou a chupar Endrick com vontade, abocanhando até a garganta.
— Ah, que tesão! Chupa todo ele! — Endrick não se aguentava de tanto tesão. Ficaram assim por um pequeno tempo, até que o grandão o puxou pelos cabelos e beijando-o tresloucadamente.
— Ah, Endri! — supirou Ben, enquanto Endrick apertava sua bunda.
Bruscamente, Endrick o jogou na cama...
— Quero te comer! Vou te foder todo! — disse com olhar de predador na moldura da cama quente pelo o calor da lareira e de seus corpos.
— É o que mais quero! — Os olhos de Ben era de luxúria pura. — Ah! Me fode! — implorou.
Endrick começou a lamber a sua entrada ferozmente por algum tempo, depois pegou o lubrificante e a camisinha e melou seus dedos, enfiando um... dois... três dedos. Ben gemeu enlouquecidamente.
— É assim que eu gosto! Implora, seu putinho! Implora rola nesse teu cu, vai!
— Endri, mete, mete logo caralho!
Endrick ficou metendo e tirando o dedo para Ben se acostumar, mas sabia que seria impossível pelo tamanho e grossura de se pau.
— Isso só vai amenizar! — falou com sorriso safado. — Ouviu né?
— Foda-se, eu quero ele todo dentro de mim!
Endrick tiros os dedos e colocou seu pau com camisinha e passava sua rola várias vezes na entrada de Ben que gemia; foi enfiando devagar, mas estava tão sedento de prazer que socou tudo de uma vez.
— Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii — Ben deu um berro, mas não pediu para tirar. — CARALHO! — a sensação era de dor e prazer.
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LEVERMON (UM CLICHÊ ERÓTICO HOMOAFETIVO)
Short StoryÉ a história de dois amigos homossexuais que se conhecem desde a infância e levam seus grandes compromissos profissionais intensos, que se esquecem de suas vidas pessoais: um médico maravilhoso e um advogado espetacular. Cansados, por não tirarem fé...